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Presidente da Autoridade Palestina cancela reunião com Biden

A decisão, como informa a mídia internacional, ocorre após um hospital da Faixa de Gaza, na Palestina, ser alvo de um ataque israelense

atualizado

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Mostafa Bassim/Anadolu Agency via Getty Images
Foto colorida do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden - Metrópoles - Foto: Mostafa Bassim/Anadolu Agency via Getty Images

O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, desmarcou a reunião com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, marcada para quarta-feira (18/10). A informação foi confirmada pela CNN americana.

A decisão do representante do povo palestino ocorre após suposto bombardeio israelense em um hospital da Faixa de Gaza, que teria matado centenas de pessoas. Os Estados Unidos têm defendido o direito de Israel retaliar o Hamas com bombardeios na região.

Na viagem ao Oriente Médio, Biden visitará também Israel. Essa é a primeira visita do presidente dos EUA ao país desde a escalada do conflito entre Israel e o Hamas, em 7 de outubro. O ataque-surpresa do grupo radical gerou retaliação de Israel à Faixa de Gaza.

Ataque a hospital

Ao menos 50o pessoas teriam em um suposto bombardeio israelense contra um hospital na Faixa de Gaza nesta terça-feira (17/10). A informação, segundo a agência de notícias Al Jazeera, foi passada pelo Ministério da Saúde da Palestina. O ataque contra o hospital al-Ahli Arab Hospital foi classificado pelas autoridades palestinas como “crime de guerra”.

O perfil na rede social X (antigo Twitter) do Ministério das Relações Exteriores da Palestina informou que o ataque, realizado por aviões de Israel, resultou “na morte de centenas de palestinos, o que inclui crianças e mulheres”.

Mahmoud Abbas decretou luto de três dias diante do ataque ao hospital. A informação é da agência oficial Wafa, que confirmou “um grande número de pessoas mortas e feridas”.

Até o momento, a guerra entre Israel e o grupo radical Hamas resultou em mais de 4,4 mil mortes. O levantamento leva em conta informações do Ministério da Saúde da Palestina com dados divulgados pela Embaixada de Israel no Brasil até esta terça-feira.

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