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Político da Austrália defende morte de idosos “em troca” de lockdown

O ex-primeiro ministro do país, Tony Abbott, acredita que não tem problema deixar alguns idosos morrerem de Covid para proteger a economia

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Covid-19, movimentação de profissionais da Saúde no Hospital de Base
1 de 1 Covid-19, movimentação de profissionais da Saúde no Hospital de Base - Foto: Hugo Barreto/Metropoles

O ex-primeiro ministro da Austrália, Tony Abbott, causou controvérsia ao dizer que alguns pacientes mais idosos com Covid-19 poderiam ser deixados para morrer. Para ele, essa é uma troca apropriada em relação aos custos de um lockdown.

Ele criticou o que ele chama de “ditadores da saúde”.  “Nesse clima de medo foi difícil para governos perguntarem quanto vale uma vida”, pontuou ele em um discurso durante evento em Londres, capital da Inglaterra.

Além disso, de acordo com Abbott, a resposta ao vírus está criando uma forma de dano psicológico profundo. “Pessoas que já foram auto-suficientes estão olhando para o governo, mais do que nunca, precisando se sustentar, o que é reforçado entre jovens que não estão precisando buscar empregos”, analisou.

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Desinfecção de funcionários de uma funerária depois de o grupo lidar com o corpo de uma pessoa que morreu em decorrência do novo coronavírus

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Trabalhador de equipe médica pelas ruas de Wuhan, na China

Feature China/Barcroft Media via Getty Images

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