Trump convida Kim Jong-Un para encontrá-lo na zona desmilitarizada
No Twitter, o presidente dos EUA sugeriu que o líder da Coreia do Norte fosse à zona desmilitarizada das Coreias para cumprimentá-lo
atualizado
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, convidou no sábado (29/06/2019) o líder norte-coreano, Kim Jong-Un, para encontrá-lo na zona desmilitarizada coreana, quando visitar a península nos próximos dois dias. Esse seria o terceiro encontro entre as autoridades.
Trump, que está no Japão para a reunião do G20, segue viagem para Seul, capital da Coreia do Sul, na noite de sábado. O presidente norte-americano cumpre agenda na DMZ e a previsão de volta para Washington é no domingo (30/06/2019).
“Depois de algumas reuniões importantes, incluindo meu encontro com o presidente chinês, Xi, vou deixar o Japão rumo à Coreia do Sul. Enquanto isso, se o presidente Kim, da Coreia do Norte, vir isso, eu o encontraria na fronteira / DMZ apenas para apertar sua mão e dizer olá (?)!”, escreveu no Twitter.
After some very important meetings, including my meeting with President Xi of China, I will be leaving Japan for South Korea (with President Moon). While there, if Chairman Kim of North Korea sees this, I would meet him at the Border/DMZ just to shake his hand and say Hello(?)!
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) June 28, 2019
Mais cedo, Trump se encontrou pela segunda vez com o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro (PSL). Na ocasião, os dois líderes não economizaram na troca de elogios. O norte-americano afirmou que a relação com o Brasil não poderia estar melhor e elogiou Bolsonaro, “muito amado pelo povo brasileiro”.
Durante o encontro no G20, os chefes de Estado voltaram a falar da situação da Venezuela. Segundo o porta-voz da presidência, general Otávio do Rêgo Barros, eles discutiram mecanismos de pressão econômica sobre outros países que apoiam o regime de Nicolás Maduro, entre eles Cuba, “para desidratação das fontes financeiras da Venezuela”.
Bolsonaro também tratou com Trump a respeito do desejo do Brasil de entrar para a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O Brasil pediu o suporte do norte-americano para o pleito, em Washington. Trump declarou apoio, mas o fato é que há uma fila para admissão de novos integrantes na organização. A Argentina pediu o ingresso há mais tempo e está à frente do Brasil.
*Com informações de Cristina Serra, enviada especial ao Japão