Trump chega a Londres para visita de Estado de três dias
Ao aterrissar, magnata disse no Twitter que o prefeito londrino é um “fracassado total”
atualizado
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chegou nesta segunda-feira (03/06/2019), a Londres para iniciar uma visita de Estado de três dias ao Reino Unido, onde será recebido pela rainha Elizabeth II e se reunirá com a primeira-ministra, Theresa May.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chegou nesta segunda-feira, 3, a Londres para iniciar uma visita de Estado de três dias ao Reino Unido, onde será recebido pela rainha Elizabeth II e se reunirá com a primeira-ministra, Theresa May.
Com toda a pompa que rodeia a visita, a rainha Elizabeth II, de 93 anos, dará as boas-vindas oficial ao presidente no Palácio de Buckingham, onde esta noite haverá um banquete de Estado no qual ambos farão discursos.
Trump chama prefeito de Londres de “fracassado total”
Ao aterrissar, Trump disse em sua conta no Twitter que o prefeito de Londres, Sadiq Khan, é um “fracassado total”.
“Sadiq Khan tem feito um trabalho horrível como prefeito de Londres e tem sido, de forma tola, ‘asqueroso’ com o presidente dos EUA, de longe o aliado mais importante do Reino Unido”, escreveu o americano na rede social. “É um fracassado total que deveria focar no crime em Londres, não em mim.”
.@SadiqKhan, who by all accounts has done a terrible job as Mayor of London, has been foolishly “nasty” to the visiting President of the United States, by far the most important ally of the United Kingdom. He is a stone cold loser who should focus on crime in London, not me……
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 3 de junho de 2019
Khan, do Partido Trabalhista, havia criticado, nos dias anteriores à chegada de Trump ao Reino Unido, que se recebesse o americano com todas as honras próprias de uma visita de Estado.
O britânico chegou a comparar, no domingo, em um artigo publicado pelo jornal The Observer, a linguagem de Trump com a de “fascistas do século 20”, colocando-o no mesmo grupo que extremistas como o húngaro Viktor Orbán, o italiano Matteo Salvini, a francesa Marine Le Pen e o britânico Nigel Farage. / EFE e AFP