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Hamilton Mourão recebe 2ª dose da vacina contra a Covid-19

O general recebeu a primeira dose da Coronavac no dia 29 de março. O intervalo entre as duas doses deve ser de 14 a 28 dias

atualizado

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Vice-presidente recebendo a 2ª dose da vacina contra a Covid-19. Foto: Gustavo Moreno – Especial para o Metrópoles
Vice-presidente recebendo a 2ª dose da vacina contra a Covid-19. Foto: Gustavo Moreno - Especial para o Metrópoles
1 de 1 Vice-presidente recebendo a 2ª dose da vacina contra a Covid-19. Foto: Gustavo Moreno - Especial para o Metrópoles - Foto: Vice-presidente recebendo a 2ª dose da vacina contra a Covid-19. Foto: Gustavo Moreno – Especial para o Metrópoles

Na tarde desta segunda-feira (26/4), Hamilton Mourão (PRTB), vice-presidente da República, tomou a segunda dose da vacina contra a Covid-19. O general enfrentou uma fila de carros para se imunizar no posto drive thru do Shopping Iguatemi, no Lago Norte.

Acompanhado do chefe de gabinete, general César Leme Justo, que tomou a primeira dose, Mourão recebeu a vacina produzida pelo Instituto Butatan, a Coronavac. O intervalo entre as duas doses deve ser de 14 a 28 dias.

Mourão tomou a primeira dose no dia 29 de março, também no posto do Shopping Iguatemi.

“Segunda dose tomada! A vacina tá avançando e pouco a pouco nós vamos estar todos imunizados. Acreditar nesse processo e a gente vai vencer essa doença, apesar das pessoas que a gente têm perdido. Vamos ganhar isso aí. O governo recomenda está vacinando e recomenda. Ninguém foge disso aí”, disse o general ao sair do ambiente de aplicação.

O general afirmou a jornalistas, mais cedo, que tomaria a segunda dose do imunizante. “Hoje é segunda dose. Todo mundo está mais que consciente que o remédio existente hoje, para pelo menos mitigar os efeitos da doença, é a vacina. Chegou sua vez, vai para um posto de saúde e se vacina”, disse o vice-presidente na chegada ao Palácio do Planalto.

Terceiro do governo

Com 67 anos, o general foi o terceiro integrante do primeiro escalão do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) a receber o imunizante contra a doença.  No dia 18 de março, o ministro-chefe do Gabinete Institucional (GSI), Augusto Heleno, 73, recebeu a primeira dose da vacina. O ministro da Economia, Paulo Guedes, também foi imunizado no dia 27 de março.

Já o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que se encaixa no grupo de vacinação contra o vírus, optou por não se imunizar.

Assim que a vacinação para o grupo de 66 anos foi disponibilizada, no dia 1º de abril, Bolsonaro disse: “Olha, o que eu devo fazer, eu entendo dessa maneira: eu já estou imunizado com o vírus, né? E se acharem que eu devo me vacinar, eu me vacino. Não tem problema nenhum”.

Mourão, diferentemente de Bolsonaro, sempre se disse favorável à vacinação contra a Covid-19. O militar reiterou, diversas vezes, que seria imunizado tão logo chegasse a vez do seu grupo.

“Eu acho que a vacina é para o país todo. Não é uma questão individual. O indivíduo aqui está subordinado ao coletivo, nesse caso. Pretendo tomar a vacina dentro da minha vez. Eu sou do grupo 2, de acordo com o planejamento. Tomo antes, se for uma questão propagandística”, disse o general, ainda em janeiro.

Para se imunizar, é preciso consultar os postos disponíveis para a aplicação da dose, e levar documento de identificação com foto, CPF e cartão de vacina – caso não tenha o cartão, um novo será emitido.

 

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