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Após ataque em Londres, partido de Theresa May lidera prévia eleitoral

Segundo levantamento do instituto britânico Opinium, Partido Conservador tem 43% das intenções de voto, contra 36% do Partido Trabalhista

atualizado

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Reprodução/Policy Exchange
Theresa May
1 de 1 Theresa May - Foto: Reprodução/Policy Exchange

O Partido Conservador, da primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, deve obter a maioria dos assentos no Parlamento nas eleições gerais desta quinta-feira (8/6), apesar de realizar campanha eleitoral desafiadora, aponta a pesquisa final do instituto britânico Opinium.

Segundo o levantamento, o primeiro realizado após os atentados em Londres no sábado (3), o partido de May tem 43% das intenções de voto, contra 36% do Partido Trabalhista. Em comparação com a última pesquisa, divulgada em 30 de maio, os conservadores mantiveram-se com o mesmo número, enquanto os trabalhadores perderam um ponto porcentual.

O instituto destacou que, apesar da liderança do partido da premiê, há um “contraste claro” em relação ao começo da campanha, quando os conservadores tinham uma liderança de 19 pontos à frente dos trabalhadores.

Ainda, o levantamento mostrou que a campanha eleitoral prejudicou a reputação de May. No começo da campanha, a premiê britânica tinha uma taxa líquida de 21% de aprovação e agora conta com 5%. Ante a última pesquisa, a taxa líquida da premiê subiu 1%, com 44% de aprovação e 39% de desaprovação.

Já o líder do Partido Trabalhista, Jeremy Corbyn, viu sua popularidade aumentar, embora a taxa líquida de aprovação permaneça negativa (-7%). Corbyn conta com 35% de aprovação, ante 42% de desaprovação. Na pesquisa anterior a desaprovação era maior (43%) e a aprovação era menor (31%), com uma taxa líquida de -12%.

Críticas
Theresa May tem sido pressionada pela oposição. O líder do Partido Trabalhista, Jeremy Corbyn, afirmou na segunda-feira (5) que a chefe de Estado não está talhada para lidar com a segurança e com o processo de saída do país da União Europeia, o Brexit. Corbyn também criticou a premiê por seu papel no corte de pessoal da polícia durante sua gestão como secretária do Interior e pediu que ela deixe o governo.

As críticas ocorreram dois dias após um ataque terrorista que culminou na morte de 10 pessoas (entre eles, os três criminosos que organizaram a ação) e feriu outras 48, na London Bridge e no Borough Market, na capital inglesa.

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