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Polícia da Nova Zelândia investigará erupção do vulcão Whakaari

Foram divulgadas as nacionalidades das 47 pessoas que estavam na Ilha Branca. Ao menos 5 morreram e 8 estão desaparecidos

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1 de 1 vulcaoWhakaari9 - Foto: Michael Schade/Twitter

As autoridades da Nova Zelândia seguem nesta terça-feira (10/12/2019) com a operação de recuperação após a erupção do vulcão Whakaari, na Ilha Branca. Segundo a polícia e o grupo especializado na defesa contra incêndio e emergências (FENZ), equipes devem continuar as tentativas de acesso à região para determinar as condições da ilha, incluindo os níveis de gás na atmosfera. Uma investigação civil sobre as mortes deve ser realizada junto ao processo de identificação dos corpos, além de uma apuração de saúde e segurança sobre danos causados ​​pelo fenômeno.

Em nota, a polícia corrigiu declaração dada anteriormente sobre a possibilidade de uma investigação criminal, que ainda não foi considerada. “A investigação policial pelo médico legista será realizada em paralelo com uma investigação da WorkSafe Nova Zelândia. Como regulador de saúde e segurança no local de trabalho e administrador do Regulamento de Atividades de Aventura, o WorkSafe investigará considerando todos os problemas relevantes de saúde e segurança no trabalho que envolvem esse trágico evento“, disse a nota. Os termos de referência para as investigações serão desenvolvidos nos próximos dias.

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Vulcão Whakaari, na Nova Zelândia, entrou em atividade e deixou mortos e feridos
Imagens do Google mostram a região onde está localizado no Whakaari
Pessoas caminhavam dentro e nas bordas da cratera antes da erupção
Vulcão Whakaari, na Nova Zelândia
Michael Schade fez fotos após a erupção e mostrou o cenário devastador
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Uma coluna de fumaça quilométrica se formou após o Whakaari entrar em erupção

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Vulcão Whakaari, na Nova Zelândia, entrou em atividade e deixou mortos e feridos

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Imagens do Google mostram a região onde está localizado no Whakaari

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Pessoas caminhavam dentro e nas bordas da cratera antes da erupção

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Vulcão Whakaari, na Nova Zelândia

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Michael Schade fez fotos após a erupção e mostrou o cenário devastador

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Coluna de fumaça chegou a milhares de quilômetros

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Michael Schade registrou o momento em que várias pessoas tentavam deixar a ilha

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Grande coluna de fumaça se formou

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Imagens impressionantes mostram o momento em que o vulcão entra em atividade

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Ilha é ponto turístico movimentado

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Toda a ilha ficou coberta por cinzas

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A ação de recuperação tem como fase inicial a implantação de drones com equipamentos de medição especializados para coletar e analisar os níveis de gás. “Esses dados e informações vão nortear os próximos passos que podemos tomar”, afirmou a polícia. No entanto, as condições de vento fizeram com que os drones ainda não pudessem ser implantados. As equipes de resgate trabalham com o apoio de especialistas científicos, inclusive do Instituto de Pesquisa da Coroa da Nova Zelândia (GNS Science).

Eles consideram três aspectos da operação de recuperação: a condição na ilha; os requisitos que próximos visitantes da ilha precisarão; e o cuidado e o transporte dos corpos quando forem recuperados. “Com base nos efeitos da erupção nos corpos, essa recuperação precisará ser tratada com habilidade e cuidado especializados.”

47 pessoas na ilha

A tragédia após a erupção do vulcão Whakaari deixa até o momento cinco mortos. A Nova Zelândia confirmou que 47 pessoas estavam na ilha e oito seguem desaparecidas. Do total havia 24 pessoas da Austrália, duas da China, quatro da Alemanha, uma da Malásia, cinco da Nova Zelândia, duas do Reino Unido e nove dos Estados Unidos.

Os corpos dos cinco mortos confirmados estão sendo transportados para Auckland, para que sejam providenciados traslados e sepultamentos. A polícia afirmou que as identidades de mortos e feridos ainda estão em andamento por se tratar de um processo complexo. “A natureza dos ferimentos sofridos pelas pessoas é grave e significa que identificá-los é uma questão complexa”, afirmou.

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