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Parlamentares da África do Sul aprovam corte de relações com Israel

A aprovação da matéria pelo Parlamento da África do Sul leva em conta a posição do país na guerra entre Israel e o Hamas

atualizado

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Majdi Fathi/NurPhoto via Getty Images
Imagem colorida mostra uma mulher recolhendo as roupas da própria casa, que foi destruída por bobmardeio - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra uma mulher recolhendo as roupas da própria casa, que foi destruída por bobmardeio - Metrópoles - Foto: Majdi Fathi/NurPhoto via Getty Images

O Legislativo da África do Sul aprovou, nesta terça-feira (21/11), um projeto que pede que o país corte relações diplomáticas com Israel e o fechamento da embaixada israelense no país. A aprovação da moção leva em conta a posição do país africano na guerra entre Israel e o Hamas.

Para que o rompimento das relações diplomáticas seja levado a cabo é preciso uma decisão do presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa. Os congressistas defendem que a medida vigore enquanto não houver um cessar-fogo na região.

De acordo com o portal Mail & Guardian, os legisladores sul-africanos aprovaram a moção com o apoio de 248 deputados, enquanto 91 votaram contra. Na sessão dessa terça, os parlamentares acusaram Israel de violar os direitos dos palestinos na Faixa de Gaza.

A guerra entre Israel e o Hamas chega ao 46º dia nesta terça. O conflito teve uma escalada histórica no último dia 7 de outubro, quando o grupo extremista promoveu um ataque-surpresa contra Israel. Desde então, Israel promove bombardeios e incursões na Faixa de Gaza.

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Fumaça sobre Beit Hanoun após bombardeio israelense
Vista da destruição no campo de refugiados de Nuseirat, na cidade de Gaza
Mulher recolhe roupas após ter a casa destrída por bombardeio israelense em Deir el-Balah, na Faixa de Gaza
Palestino tenta apagar focos de incêndio após bombardeio em Khan Yunis
Fumaça na Faixa de Gaza é vista do território de Israel
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Palestinos vasculham os escombros de um prédio desabado em busca de sobreviventes e vítimas após o bombardeio israelense de Deir el-Balah, no centro da Faixa de Gaza, contra o Hamas

Majdi Fathi/NurPhoto via Getty Images
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Fumaça sobre Beit Hanoun após bombardeio israelense

Christopher Furlong/Getty Images
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Vista da destruição no campo de refugiados de Nuseirat, na cidade de Gaza

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Mulher recolhe roupas após ter a casa destrída por bombardeio israelense em Deir el-Balah, na Faixa de Gaza

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Palestino tenta apagar focos de incêndio após bombardeio em Khan Yunis

Mohammed Talatene/picture alliance via Getty Images
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Fumaça na Faixa de Gaza é vista do território de Israel

Mostafa Alkharouf/Anadolu via Getty Images

Possível acordo de libertação

O gabinete do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou uma série de reuniões governamentais nesta noite (horário israelense) “à luz dos desenvolvimentos sobre a questão da libertação dos nossos reféns”.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, declarou que as conversas entre lideranças israelenses e do Hamas estão “muito perto” de garantir a possível libertação de dezenas de reféns.

Até o momento, o Hamas libertou apenas quatro reféns. Judith Tai Raanan e Natalie Shoshana Raanan, mãe e filha, respectivamente, foram as primeiras a receberem liberdade, em 20 de outubro. Ambas têm cidadania americana, e estavam em Israel para visitar um parente, quando foram capturadas.

Judith e Natalie foram entregues à Cruz Vermelha Internacional e, após isso, se encontraram com tropas de Israel. O Hamas informou, em um comunicado, que elas foram liberadas por motivos humanitários e para contrariar acusações do governo dos EUA.

Em 23 de outubro, o grupo libertou outras duas mulheres, de nacionalidade israelense, que foram identificadas como Nurit Yitzhak, 79 anos, e Yochved Lifshitz, 85, e teriam sido liberadas pelo grupo por razões humanitárias. Ambas saíram da Faixa de Gaza para o Egito.

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