Paris não é a melhor cidade europeia para se viver. Saiba qual é
As Olimpíadas 2024 colocaram Paris nos holofotes mundiais, mas a capital francesa fica em segundo no ranking de melhores cidades da Europa
atualizado
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As Olimpíadas 2024 colocaram Paris no centro das atenções mundiais. Câmeras, redes sociais, jornais, todos descrevem a capital francesa enquanto os atletas fazem seu trabalho. Parece um lugar sensacional, e é, mas nem por isso leva o título de melhor cidade europeia para se viver.
Pelo menos seugndo a Resonance Consultancy, uma empresa especialista em fazer rankings sobre os melhores lugares para se viver pelo mundo afora. Em seu último relatório, a Resonance reuniu consultores em desenvolvimento turístico, desenvolvimento urbano e desenvolvimento econômico para regiões e cidades.
E, então, Londres surgiu como a primeira da lista na Europa, com o centro urbano mais desejável para se viver, visitar e investir. Tudo bem, a capital francesa aparece com o honroso segundo lugar.
“A cada ano, a Resonance analisa mais de 180 cidades europeias (principais cidades de áreas metropolitanas com populações de mais de 500 mil pessoas) para determinar o Top 100 usando uma combinação de estatísticas principais e avaliações qualitativas e recomendações de moradores e visitantes em canais digitais como Tripadvisor, Google, Facebook e Instagram”, explica o relatório.
A empresa usa uma metodologia que combina estatísticas principais de mais de 180 cidades europeias e indicadores de percepção de residentes e visitantes, como avaliações e avaliações geradas por usuários. Então, interpreta os dados por meio de três fatores: habitabilidade, amabilidade e prosperidade.
Confira a lista:
1. Londres
2. Paris
3. Berlim
4. Roma
5. Madri
6. Praga
7. Barcelona
8. Amsterdã
9. Istambul
10. Milão
11. Zurique
12. Viena
13. Munique
14. Dublin
15. Lisboa
16. Estocolmo
17. Hamburgo
18. Bruxelas
19. Varóvia
20. Budapeste
21. Frankfurt
22. Helsinki
23. Oslo
24. Genebra
25. Oxford
26. Nápoless
27. Manchester
28. Copenhague
29. Edimburgo
30. Berna
31. Lausanne
32. Luxemburgo
33. Basileia
34. Birmingham
35. Vale do Ruhr
36. Glasgow
37. Stuttgart
38. Florença
39. Dusseldorf
40. Bratislava
41. Nice
42. Cracóvia
43. Colônia
44. Gotemburgo
45. Bristol
46. Valência
47. Liverpool
48. Leeds
49. Southampton
50. Atenas
51. Lion
52. Marselha
53. Bilbao
54. Tallinn
55. Dresden
56. Vilnius
57. Veneza
58. Bonn
59. Haia
60. Hanover
61. Aachen
62. Utrecht
63. Nurembergue
64. Roterdã
65. Porto
66. Riga
67. Freiburg
68. Toulouse
69. Leipzig
70. Malmo
71. Sheffield
72. Nottingham
73. Antuérpia
74. Bucareste
75. Ancara
76. Sevilha
77. Bournemouth
78. Bordeaux
79. Breslávia
80. Palma
81. Poznań
82. Gdansk
83. Murcia
84. Belfast
85. Aarhus
86. Nantes
87. Graz
88. Turim
89. Portsmouth
90. Ghent
91. Zaragoza
92. Estrasburgo
93. Newcastle
94. Leicester
95. Sofia
96. Montpellier
97. Málaga
98. Bremen
99. Bolonha
100. Toulon
Londres e Paris
Londres aparece em primeiro lugar pelo segundo ano consecutivo apesar da crise pós-Brexit e pós-pandemia. “A cidade está no topo da mente de estudantes, investidores estrangeiros e turistas, todos ansiosos para voltar e se conectar a um lugar que liderou todos os três dos nossos índices gerais”, considera a Resonance.
Entretanto, a capital da França aparece com destaque. Afinal, os Jogos Olímpicos prometem uma reinvenção urbana na cidade.
No texto sobre a cidade, a Resonance afirma que poucas capitais no mundo levaram tão a sério o aprendizado com a Covid-19.
“E com meia década e bilhões em investimentos para se preparar para as Olimpíadas, Paris codificou o pedestre, o ciclismo e a vida ao ar livre como em nenhum outro lugar do planeta”, define..