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Antes do mês do orgulho, o mês da confusão. A entidade Heritage of Pride (HOP), organizadora da parada do orgulho LGBT de Nova York, decidiu que não permitirá a participação de policiais no desfile. A deliberação provocou muitas críticas, ameaça de renúncia da presidência e boicote ao evento.
Ao contrário do que ocorre no Brasil, em que é proibido a força policial participar de atos políticos com uniforme, nos EUA, de forma geral, essas corporações fazem questão de liberar seus integrantes LGBT para integrar a marcha do orgulho.
A exclusão ativista em Nova York, decidida dia 15, teve como base acusação de violência cometida pela força policial.
“A polícia de Nova York e em todo o país não é perfeita. Há ainda muitos casos de violência dessas instituições contra pessoas racialmente diversas e LGBT”, justificou a entidade em comunicado. A decisão vale até 2025.
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