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Países ampliam sanções a Putin. Veja fatos do 2º dia de bombardeios

O Metrópoles preparou um guia com as principais notícias da guerra: punições, voto do Brasil na ONU e Kiev sitiada por tropas russas

atualizado

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Chris McGrath/Getty Images
Policial ucraniano fica em frente a um bloco residencial atingido por um ataque de mísseis pela manhã em Kiev, Ucrânia
1 de 1 Policial ucraniano fica em frente a um bloco residencial atingido por um ataque de mísseis pela manhã em Kiev, Ucrânia - Foto: Chris McGrath/Getty Images

O segundo dia de bombardeios na Ucrânia desencadeou uma série de reações contra o presidente russo, Vladimir Putin. Potências mundiais decretaram sanções econômicas à Rússia na tentativa de forçar um recuo da invasão ao país do Leste Europeu.

Estados Unidos, Reino Unido e União Europeia anunciaram uma série de medidas contra a nação liderada por Putin. Para finalizar o dia, o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) se reuniu com o intuito de votar uma resolução que obrigaria a Rússia a desocupar o território ucraniano.

Como contragolpe, Putin ameaçou a Finlândia e a Suécia, dois países que negociam a entrada na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), aliança militar liderada pelos EUA.

Do lado ucraniano, um país amedrontado. A capital Kiev, coração do poder do país, foi invadida por tropas russas. Houve mais bombardeios e mortos.

Após intensa pressão internacional, o governo brasileiro decidiu se posicionar e votou ao lado dos Estados Unidos e contra Rússia na ONU.

O Metrópoles resume, a seguir, os principais fatos dessa sexta-feira:

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Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo
Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias
Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já passam de 200 os ataques russos ao país
Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk
A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão
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A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na região

Reprodução
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Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo

Gabinete do Presidente da Ucrânia
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Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias

Foto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
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Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já passam de 200 os ataques russos ao país

Foto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images
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Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk

Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
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A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão

Pierre Crom/Getty Images
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Segundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da Ucrânia

Foto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty Images
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Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens

Omar Marques/Getty Images
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Pessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia

Pierre Crom/Getty Images
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Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia

Pierre Crom/Getty Images
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Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da Rússia

Getty Images
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Estrutura ficou danificada após ataque de mísseis em Kiev

Chris McGrath/Getty Images
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Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia

Future Publishing via Getty Images
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Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha

Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
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A quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia

Boris Roessler/picture Alliance via Getty Images

 

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