1 de 1 Palestinos deslocados de suas casas como resultado de ataques israelenses em 13 de outubro de 2023 na Cidade de Gaza OMS
- Foto: Ahmad Hasaballah/Getty Images
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que restam “24 horas de água, eletricidade e combustível” na Faixa de Gaza e que, depois que esse prazo acabar, “uma verdadeira catástrofe” vai se instalar na região. Ahmed Al-Mandhari, diretor regional da OMS para o Mediterrâneo Oriental, pediu autorização para a entrada de comboios de ajuda.
Esse apoio humanitário está preso no portão de Rafah, entre Gaza e o Egito. Por causa dos bombardeios de Israel, essa passagem se encontra fechada. Segundo entrevista de Al-Mandhari para a AFP, se a assistência não chegar, os médicos terão de “preparar atestados de óbito dos seus pacientes”.
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Voluntários carregam alimentos e suprimentos em caminhões em comboio de ajuda na Faixa de Gaza
Mahmoud Khaled/Getty Images
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Equipes de defesa civil e moradores locais tentam resgatar pessoas dos escombros da casa destruída de uma família palestina atingida por um ataque aéreo israelense em Khan Yunis, Gaza, em 16 de outubro de 2023
Mustafa Hassona/Anadolu via Getty Images
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Foguetes são disparados da Faixa de Gaza em direção a Israel durante o pôr do sol
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Criança palestina ferida é levada ao Hospital Al-Aqsa enquanto os ataques aéreos israelenses continuam em Deir al-Balah, Gaza - Metrópoles
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Uma visão da devastação na cidade de Beit Hanoun da cidade israelense de Sderot após ataques aéreos israelenses em 16 de outubro de 2023
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Palestinos esperam para cruzar para o Egito no sul da Faixa de Gaza
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Voluntários carregam alimentos e suprimentos em caminhões em comboio de ajuda na Faixa de Gaza
Mahmoud Khaled/Getty Images
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Palestinos deixam suas casas em segurança em meio aos destroços de edifícios destruídos após o ataque aéreo israelense no bairro de Tel al-Hawa enquanto os ataques israelenses continuam no 10º dia na Faixa de Gaza em 16 de outubro de 2023
Ali Jadallah /Anadolu via Getty Images
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Equipes de defesa civil e residentes lançam uma operação de busca e resgate em torno dos escombros de edifícios destruídos enquanto os ataques israelenses continuam no 10º dia em Rafah, Gaza, em 16 de outubro de 2023
Rahim Khatib/Anadolu através da Getty Images
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Criança palestina ferida é transportada para o Hospital Naseer após ataque aéreo israelense enquanto os ataques israelenses continuam no 10º dia em Khan Yunis, Faixa de Gaza, em 16 de outubro de 2023
Mustafa Hassona/Anadolu via Getty Images
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Equipes de defesa civil e moradores locais tentam resgatar pessoas dos escombros da casa destruída de uma família palestina atingida por um ataque aéreo israelense em Khan Yunis, Gaza, em 16 de outubro de 2023
Belal Khaled/Anadolu via Imagens Getty
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Uma visão da devastação na cidade de Beit Hanoun da cidade israelense de Sderot após ataques aéreos israelenses em 16 de outubro de 2023
Mostafa Alkharouf/Anadolu via Getty Images
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Cidadãos palestinos inspecionam sua casa destruída durante os ataques israelenses no sul da Faixa de Gaza em 16 de outubro de 2023 em Khan Yunis, Gaza
Ahmad Hasaballah/Getty Images
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Israel continua a enviar soldados, tanques e veículos blindados perto da fronteira de Gaza em Ashkelon, Israel, em 16 de outubro de 2023
Saeed Qaq/Anadolu via Getty Images
Além da OMS, outros pedem entrada de ajuda humanitária
Nas horas seguintes à entrevista, vários funcionários da Organização das Nações Unidas (ONU) passaram a pedir, de forma mais frequente, a entrada desse apoio. Um deles foi o secretário-geral para assuntos humanitários da ONU, Martin Griffiths, que tem conversado com autoridades no Egito e em Israel.
Nesta segunda-feira (16/10), Griffiths afirmou estar trabalhando “para encontrar uma maneira de levar seus suprimentos de ajuda para Gaza”. Segundo ele, o envolvimento de Antony Blinken, o secretário de Estado dos EUA, “foi muito útil”. Blinken voltou a Israel nesta segunda e tem sido um dos principais apoiadores do país no conflito.
As Forças de Defesa de Israel vêm bombardeando a Faixa de Gaza desde o dia 7/10, quando o grupo extremista Hamas promoveu atos terroristas no país vizinho, inclusive com o assassinato de 260 pessoas que participavam de uma rave e a captura de 199 reféns. Desde então, o próprio Hamas continua jogando bombas em Israel.
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