Obama defende união contra ameaça da Coreia do Norte
A declaração foi feita no primeiro dos dois dias de um encontro que tem como foco parar com a proliferação nuclear. Há receio que grupos como Estado Islâmico tenha acesso às armas letais
atualizado
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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ressaltou que os norte-americanos e seus aliados devem se unir contra a ameaça da Coreia do Norte, país que possui armas nucleares. A declaração foi feita no primeiro dos dois dias de um encontro que tem como foco parar com a proliferação nuclear.
Os líderes se reuniram nesta quinta-feira (31/3) em meio à crescente preocupação de que terroristas, particularmente membros do Estado Islâmico, busquem armas nucleares ou material radioativo. Além disso, as provocações da Coreia do Norte são outro temor.
“A cooperação em segurança é crucial para manter a paz e a estabilidade” na Ásia e para confrontar a Coreia do Norte, afirmou Obama após uma reunião com o presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, e com o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe.
Obama fez do controle da proliferação nuclear um de seus primeiros objetivos em política externa. Ele se reúne nesta quinta-feira com o presidente da China, Xi Jinping – Pequim é o maior aliado dos norte-coreanos.
Antes da reunião, EUA e China anunciaram que firmarão em 22 de abril o acordo sobre o clima firmado em Paris em dezembro, com mais de 190 outras nações envolvidas. Graduadas autoridades do governo disseram que isso deve levar outros países a se unir formalmente ao acordo e avançar com medidas para reduzir as emissões de carbono.
Obama planeja realizar uma reunião especial nesta sexta-feira com líderes mundiais, para lidar com a ameaça do Estado Islâmico e o risco de que o grupo obtenha armas nucleares ou material radioativo.