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Novos estudos reforçam hipótese de que Covid surgiu em mercado chinês

Em textos publicados na Science, cientista que lidera as pesquisas sobre o trajeto da doença, Michael Worobey, reforça a hipótese

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Ilustração vírus Covid-19- Metrópoles
1 de 1 Ilustração vírus Covid-19- Metrópoles - Foto: Erlon Silva – TRI Digital/ Getty Images

Novos estudos publicado na Science Magazine reforçam a hipótese de que o Sars-CoV-2 (Covid-19) surgiu de um grande mercado de animais de Wuhan, na China. Na publicação, o cientista que lidera as pesquisas sobre o trajeto da doença, Michael Worobey, destaca que as moléculas do vírus estavam geograficamente ligadas ao local.

“Todos os oito casos de COVID-19 detectados antes de 20 de dezembro eram do lado oeste do mercado, onde também eram vendidas espécies”, diz trecho do estudo. A análise também reforçou a conclusão de que o vírus não foi desenvolvido em laboratórios, como algumas pessoas apontavam desde o início da pandemia.

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Segundo o Ministério da Saúde, para se proteger contra a doença, é necessário inserir na rotina cuidados básicos essenciais e continuar a evitar aglomerações
Além disso, a principal recomendação é estar com o ciclo vacinal completo. Caso ainda não tenha tomado alguma dose, por algum motivo, basta verificar o calendário de vacinação do seu estado e se encaminhar ao posto de saúde mais próximo para receber o imunizante
Apesar de a vacina não impedir que você se infecte, embora diminua a probabilidade de que isso aconteça, ela impedirá que você desenvolva quadro mais grave que possa evoluir para óbito
A preferência por espaços ventilados também ajuda a conter a propagação do vírus, uma vez que o Sars-CoV-2, causador da Covid-19, permanece suspenso no ar em pequenas gotículas respiratórias
A utilização do álcool 70% também é indispensável. Por isso, tenha sempre um recipiente com o produto perto de você
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Apesar da flexibilização das regras para impedir a proliferação da Covid-19 e da queda de casos registrados no Brasil, ainda não é hora de abrir mão dos cuidados para conter o vírus, principalmente com tantas variantes em circulação

Tang Ming Tung / Getty Images
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Segundo o Ministério da Saúde, para se proteger contra a doença, é necessário inserir na rotina cuidados básicos essenciais e continuar a evitar aglomerações

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Além disso, a principal recomendação é estar com o ciclo vacinal completo. Caso ainda não tenha tomado alguma dose, por algum motivo, basta verificar o calendário de vacinação do seu estado e se encaminhar ao posto de saúde mais próximo para receber o imunizante

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Apesar de a vacina não impedir que você se infecte, embora diminua a probabilidade de que isso aconteça, ela impedirá que você desenvolva quadro mais grave que possa evoluir para óbito

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A preferência por espaços ventilados também ajuda a conter a propagação do vírus, uma vez que o Sars-CoV-2, causador da Covid-19, permanece suspenso no ar em pequenas gotículas respiratórias

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A utilização do álcool 70% também é indispensável. Por isso, tenha sempre um recipiente com o produto perto de você

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Também é importante evitar dividir objetos pessoais com outras pessoas, pois, segundo especialistas, há risco de contrair o vírus ao utilizar utensílios compartilhados, como batom e talheres, por exemplo. Caso seja imprescindível fazer a divisão, realize limpeza do objeto com água e sabão ou desinfetando com álcool 70%

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Segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o uso correto da máscara também é importante. Ter máscaras extras e guardar a que está utilizando em saco plástico após trocá-la é essencial

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Caso vá viajar, além de ter tomado todas as doses do imunizante e levar consigo o cartão de vacinação, a Fiocruz recomenda a realização de teste 2 ou 3 dias antes do passeio

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Para se proteger durante percurso em metrô, ônibus ou avião, mantenha as mãos higienizadas com água e sabão, quando possível, ou utilize álcool em gel. Não esqueça da máscara com boa vedação. A PFF2 é a mais indicada

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Caso apresente algum sintoma da Covid-19, tenha tido contato nos últimos 14 dias com alguém infectado ou em caso de diagnóstico positivo, não encontre outras pessoas. Fique em casa e cuide-se! Essa atitude é importante para garantir a saúde de todos

Daniel Allan/ Getty Images

 

O agrupamento é muito, muito específico”, disse Kristian Andersen, coautor do estudo e professor do Departamento de Imunologia e Microbiologia da Scripps Research. Para Andersen, é mais uma “indicação de que o vírus começou a se espalhar em pessoas que trabalhavam no mercado”.

A equipe de Worobey também demonstrou, no ano passado, que o primeiro paciente com Covid-19 foi uma vendedora de um mercado de Wuhan. Na ocasião, a OMS ainda acreditava que o primeiro caso atendido havia sido o de um contador, que morava bem longe da província chinesa.

Worobey é chefe de ecologia e biologia evolutiva da Universidade do Arizona. Também tornou-se referência e um dos principais profissionais em rastrear a evolução dos vírus.

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