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Novo ataque israelense mata 28 pessoas em escola na Faixa de Gaza

O Exército de Israel informou que a escola era um local utilizado como posto de comando do Hamas

atualizado

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Soldado olhando para o tanque
1 de 1 Soldado olhando para o tanque - Foto: Divulgação

Um ataque israelense contra uma escola em Deir el-Balah, na região central da Faixa de Gaza, resultou na morte de 28 pessoas. O exército de Israel intensificou os ataques, justificando que a ação faz parte de uma operação contra um posto de comando do Hamas.

A Cruz Vermelha divulgou que, além das vítimas fatais, aproximadamente 54 pessoas ficaram feridas durante o bombardeio na escola Rafida.

O Ministério da Saúde de Gaza anunciou que o número total de mortos na região desde o início do conflito subiu para 42.065.

As Forças de Defesa de Israel, por sua vez, informaram que o ataque foi direcionado ao local que funcionava como escola porque lá havia “terroristas” planejando ataques contra Israel.

“O centro de comando e controle, que estava embutido em um complexo que anteriormente serviu como a Escola “Rufaydah”, foi usado pelos terroristas para planejar e executar ataques contra as tropas das FDI e o Estado de Israel”, informaram.

Os ataques aéreos de Israel continuam em Beirute, com foco em Hezbollah. Outras regiões do Líbano também foram atingidas, incluindo os subúrbios ao sul da cidade. Equipes de resgate realizam buscas entre os escombros em Derdhaiya, onde cinco trabalhadores da defesa civil perderam a vida.

Israel também intensificou os ataques na Síria, visando interromper as rotas de abastecimento do Hezbollah. O grupo xiita informou nesta quinta-feira que destruiu um tanque israelense que se aproximava da cidade de Ras Al Naqura, na fronteira.

Ligação de Biden

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, conversou por telefone com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, nessa quarta-feira (9/10). A discussão abordou a resposta de Israel ao ataque com mísseis lançado pelo Irã.

Biden pediu a Netanyahu que “limitasse tanto quanto possível o impacto sobre os civis” no Líbano. Nesta semana, o ministro israelense solicitou que o Líbano se liberte do Hezbollah, advertindo que o país poderá enfrentar uma “longa guerra”.

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