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Netanyahu reforça aliança entre EUA e Israel em discurso no Capitólio

Benjamin Netanyahu foi aplaudido pelos parlamentares e acenou a democratas e republicanos em sua fala no Congresso dos EUA

atualizado

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Imagem colorida mostra Netanyahu no congresso norte americano - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra Netanyahu no congresso norte americano - Metrópoles - Foto: Kent Nishimura/Getty Images

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, discursou no Congresso dos Estados Unidos (EUA), nesta quarta-feira (24/7). Aplaudido pelos parlamentares em diversos momentos, o premiê israelense buscou garantir o apoio norte-americano na guerra travada no Oriente Médio.

Netanyahu classificou o conflito como um “confronto entre barbárie e civilização”. “É um confronto entre aqueles que glorificam a morte e aqueles que santificam a vida”, completou. O primeiro-ministro ainda foi aplaudido ao afirmar que, para que a civilização triunfe, é preciso que EUA e Israel estejam juntos.

O primeiro-ministro ainda disse que Israel tem a ciência de que conta com a “retaguarda” dos EUA e agradeceu o fornecimento de ajuda militar. Ainda sobre a guerra em Gaza, Netanyahu parafraseou Winston Churchill ao dizer: “Dê-nos as ferramentas mais rápido e concluiremos o trabalho mais rápido”.

No discurso, Netanyahu citou Biden e, em aceno aos republicanos, agradeceu ao presidente Donald Trump por decisões em prol de Israel ocorridas na gestão dele.

Embora as declarações tenha sido aplaudidas por diversos parlamentares, na sessão conjunta realizada nesta quarta, a presença de Netanyahu contou com protestos. Conforme a rede de televisão norte-americana ABC News, 21 senadores democratas compareceram ao evento.

A vice-presidente Kamala Harris, por sua vez, decidiu não presidir a sessão com a presença do premiê israelense. Segundo a imprensa norte-americana, ela deve se reunir com Netanyahu após ele se encontrar com o presidente dos EUA, Joe Biden.

A guerra entre Israel e Hamas eclodiu em 7 de outubro de 2023, quando o grupo extremista promoveu ataque surpresa contra o território israelense. A ação deixou 1,2 mil mortos e mais de 200 reféns. Desde então, as Forças de Defesa de Israel empreendem ofensiva contra a Faixa de Gaza.

 

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