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Navio de carga japonês é atingido por míssil na Ucrânia

Uma pessoa ficou ferida e a embarcação sofreu danos. Autoridades ucranianas afirmam que Rússia é responsável pelo ataque

atualizado

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Cidade de Odessa, onde aconteceu o ataque
1 de 1 Cidade de Odessa, onde aconteceu o ataque - Foto: Getty Images

Um míssil atingiu um navio japonês na costa da Ucrânia, na sexta-feira (25/2). Segundo o proprietário da embarcação, uma pessoa ficou ferida e a estrutura foi danificada. Autoridades ucranianas afirmam que a Rússia foi responsável pelo ataque.

O navio, chamado Namura Queen, estava atracado em Odessa, cidade costeira ucraniana localizada às margens do Mar Negro. A embarcação transportava grãos, e estava no local mesmo após autoridades alertarem para que navios evitassem a região, que sofre ataques desde quinta-feira (24/2).

O Namura Queen irá para a Turquia para que o estrago seja avaliado, de acordo com a empresa proprietária.

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Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo
Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias
Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já passam de 200 os ataques russos ao país
Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk
A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão
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A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na região

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Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo

Gabinete do Presidente da Ucrânia
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Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias

Foto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
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Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já passam de 200 os ataques russos ao país

Foto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images
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Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk

Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
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A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão

Pierre Crom/Getty Images
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Segundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da Ucrânia

Foto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty Images
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Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens

Omar Marques/Getty Images
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Pessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia

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Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia

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Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da Rússia

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Estrutura ficou danificada após ataque de mísseis em Kiev

Chris McGrath/Getty Images
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Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia

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Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha

Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
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A quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia

Boris Roessler/picture Alliance via Getty Images

Conflito se intensifica na Ucrânia

A Ucrânia viveu nesse sábado (26/2) os momentos mais críticos desde o início dos ataques russos. O terceiro dia de confronto atingiu civis em vários pontos de Kiev.

Putin ordenou uma “ofensiva total” contra a Ucrânia. Houve ainda a aproximação de tropas russas da usina nuclear de Zaporizhzhia, cidade distante 560 quilômetros de Kiev. A situação deixou o governo ucraniano em alerta máximo. Os militares já controlam a icônica Chernobyl, palco de um grave acidente em 1986.

A Rússia não saiu totalmente ilesa. A comunidade internacional fez movimentações político-diplomáticas importantes. A principal delas foi a exclusão de bancos do país do principal sistema bancário global, conhecido como Swift.

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