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Motim no Equador: Argentina, Bolívia e Colômbia oferecem ajuda militar

Anteriormente, o Ministério do Interior do Peru tinha determinado o envio “imediato” de forças de segurança para a fronteira com o Equador

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Romina Duarte/Agencia Press South/Getty Images
Imagem colorida mostra militares em guayaquil, no equador, após onda de violência atingir o país- metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra militares em guayaquil, no equador, após onda de violência atingir o país- metrópoles - Foto: Romina Duarte/Agencia Press South/Getty Images

Com a escalada da violência no Equador nos últimos dias — inflamada pela fuga do líder da maior facção do país, José Adolfo Macías Villamar, 44 anos, mais conhecido como Fito —, Argentina, Bolívia e Colômbia decidiram enviar suas respectivas forças de segurança para ajudar o governo equatoriano.

Anteriormente, o Ministério do Interior do Peru tinha determinado o envio “imediato” de forças de segurança para a fronteira, com o objetivo de reforçar a segurança no país.

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores da Argentina manifestou o “mais forte apoio” às autoridades e ao povo do equatoriano na “luta contra as ações do crime organizado que procura minar o Estado de direito”.

Temendo uma expansão da onda de violência no continente, a ministra da Segurança, Patricia Bullrich, ofereceu enviar as forças armadas do país para ajudar o governo equatoriano. A declaração foi concedida em uma entrevista ao canal TN.

Confira vídeos do motim:

O presidente da Bolívia, Luis Arce, afirmou que o governo repudia os atos de violência ocorridos em território equatoriano. Além disso, reforçou que está disposto a trazer a tranquilidade de volta às ruas do Equador.

“Expressamos nossa total solidariedade ao povo e ao governo equatoriano, que atravessa uma situação crítica de segurança e de luta contra o crime. Expressamos nossa disposição de apoiar para que a tranquilidade retorne às ruas do Equador”, escreveu Arce no X (antigo Twitter).

Outro governante que ofereceu apoio foi o presidente colombiano, Gustavo Petro. Nas redes sociais, Petro disse que segue atento às atualizações sobre a situação no país vizinho.

Violência no Equador

O país vive uma das piores crises de segurança dos últimos anos. O caso se agravou após a fuga de um dos maiores criminosos do país, José Adolfo Macías Villamar, mais conhecido como Fito.

O presidente equatoriano, Daniel Noboa, decretou estado de “conflito armado interno” no país e passou a classificar as facções criminosas como grupos terroristas.

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