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Moradora dos EUA, russa mata o próprio filho de 8 anos estrangulado

A mulher, de 41 anos, disse à polícia que acreditava que o garoto “ficaria melhor morto” para “não ser levado pelos russos para a guerra”

atualizado

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Reprodução/ GoFundMe
montagem com fotos de uma mulher branca e um menino de 8 anos, filho dela
1 de 1 montagem com fotos de uma mulher branca e um menino de 8 anos, filho dela - Foto: Reprodução/ GoFundMe

Uma mulher russa moradora de Wisconsin, nos Estados Unidos, é acusada de matar o próprio filho de 8 anos. De acordo com os investigadores, ela tentou impedir que ele fosse levado para a guerra na Ucrânia.

Segundo relatos, Natalia Hitchcock, de 41 anos, vivia tranquilamente com o marido e os dois filhos, mas recentemente uma queixa criminal afirmou que ela começou a perder o controle nas últimas semanas, enquanto assistia a notícias sobre o massacre de ucranianos causado pela Rússia.

Dias antes do crime, o marido disse aos policiais que a mulher estava “ficando cada vez mais paranoica” e que tinha “surtos de raiva” quando bebia vodka. O companheiro disse que “estava preocupado com o estado mental de Natalia enquanto ela assistia a TV”.

Com a mãe ainda morando na Rússia, a mulher teria ficado frustrada por não poder vê-la e começou a temer que as pessoas estivessem “vindo de outra cidade para atacá-los”.

O estado mental de Natalia também quase culminou em outra tragédia, quando ela tentou afogar o outro filho de 11 anos no banho, antes de matar Oliver, o menino de 8.

A confissão

O Departamento de Polícia de Sheboygan Falls disse que a criança inicialmente sobreviveu ao ataque, mas morreu dois dias depois em um hospital. Enfrentando acusações de assassinato e tentativa de homicídio, a mulher confessou ter matado Oliver em uma conversa com o marido e os policiais.

Na ocorrência, Natalia disse à polícia que não conseguia mais dormir à noite porque estava convencida de que “o governo russo ia pegar seus filhos e abusar deles”.

“Ela disse que acreditava que Oliver não seria capaz de se defender se tivesse sido levado e achou melhor matá-lo. Ela disse que colocou as duas mãos em volta do pescoço do menino e apertou o mais forte que pôde até que ele parou de respirar”, diz a queixa.

Após ser avisada que a criança realmente havia morrido, Natalia disse: “Bem, acho que consegui o que me propus a fazer”. Em sua primeira aparição no tribunal, na última terça-feira (5/4), ela tentou se esfaquear no peito e pediu perdão ao marido.

“Eu sinto muito. Não sei o que aconteceu”, disse ela, de acordo com a estação de notícias local TMJ4. A mulher está atualmente detida sob fiança de US$ 1 milhão, com sua próxima audiência marcada para esta quinta-feira (7/4).

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