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Ministro Boris Johnson confirma 1ª morte pela Ômicron no Reino Unido

Primeiro-ministro confirmou a morte pela variante do coronavírus, mas não deu detalhes sobre vacinação do paciente

atualizado

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Boris Johnson Leads Coronavirus Press Conference
1 de 1 Boris Johnson Leads Coronavirus Press Conference - Foto: Adrian Dennis-WPA Pool/Getty Images

Uma pessoa morreu no Reino Unido após ser diagnosticada com a variante Ômicron do novo coronavírus (Sars-CoV-2).

A informação foi revelada pelo primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, nesta segunda-feira (13/12), durante visita a uma clínica de vacinação em Londres, capital da Inglaterra.

Saiba mais sobre a variante Ômicron do coronavírus:

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) recebeu o alerta sobre a nova variante em 24 de novembro
A Ômicron assusta os pesquisadores por ter muitas mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento
São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células
Os cientistas alertam que não há como saber ainda se as mutações tornaram o vírus mais letal ou mais resistente ao sistema imunológico
Até o momento, não há muitas informações sobre a variante na prática. Porém, pesquisadores da África do Sul acreditam que o risco de reinfecção aumenta 2,4 vezes em quem teve Covid-19
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A variante Ômicron foi identificada na África do Sul, com amostras colhidas no início de novembro de 2021

Andriy Onufriyenko/Getty Images
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) recebeu o alerta sobre a nova variante em 24 de novembro

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A Ômicron assusta os pesquisadores por ter muitas mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento

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São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células

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Os cientistas alertam que não há como saber ainda se as mutações tornaram o vírus mais letal ou mais resistente ao sistema imunológico

BSIP/Colaborador/Getty Images
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Até o momento, não há muitas informações sobre a variante na prática. Porém, pesquisadores da África do Sul acreditam que o risco de reinfecção aumenta 2,4 vezes em quem teve Covid-19

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Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas

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Países têm aumentado restrições para conter avanço da nova cepa

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Estudos reforçam a necessidade da vacinação contra a Ômicron

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Esta é a primeira morte que se tem notícia em decorrência da nova variante.

“Infelizmente, a Ômicron está gerando hospitalizações. Infelizmente, pelo menos um paciente morreu com Ômicron, confirmado”, afirmou Boris Johnson, segundo registro do jornal The Guardian.

“Acho que a ideia é que esta é, de alguma forma, uma versão mais branda do vírus, mas isso é algo que precisamos deixar de lado e só reconhecer a velocidade com que ela se dissemina entre a população. Portanto, o melhor que podemos fazer é reforçarmos nossa dedicação”, completou o  primeiro-ministro.

Maremoto

Nesse domingo (12/12), Boris Johnson declarou que o país está passando por uma “emergência na batalha contra variante Ômicron”. Pontuou ainda que a nova cepa chegará como um “maremoto”.

O premiê declarou que todos os cidadãos britânicos a partir de 18 anos poderão receber, a partir da próxima semana, dose de reforço.

O critério para receber a terceira aplicação é que a segunda dose tenha sido aplicada a pelo menos três meses. A meta para reforçar a imunização de todos os adultos no país até o fim de janeiro foi antecipada em um mês.

“Ninguém deve duvidar de que há uma onda gigantesca de Ômicron chegando”, disse Johnson.

O discurso televisionado foi ao ar poucas horas depois da atualização do índice de alerta no país — elevado para o nível 4 devido à nova cepa. O quarto grau representa um nível alto ou crescente de transmissão da doença. A última vez que o país enfrentou uma situação parecida foi em maio deste ano.

“Agora está claro que duas doses da vacina simplesmente não são suficientes para dar o nível de proteção de que todos precisamos. Mas a boa notícia é que nossos cientistas estão confiantes de que com uma terceira dose, uma dose de reforço, todos nós podemos aumentar nosso nível de proteção de volta.”

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