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Não é opção! No México, partidos e coligações serão obrigadas a partir deste ano a ter candidaturas de pessoas LGBT para a Câmara dos Deputados, composta por 500 parlamentares. A regra criada neste mês já vale para as eleições que serão realizadas em junho próximo.
A determinação da justiça eleitoral vale para os dois tipos de disputas legislativas federais que existem no país, que adota o sistema distrital misto.
Dentro da chamada maioria relativa, o país é dividido em 300 áreas e vence quem tiver mais votos em cada uma delas. Aí, cada partido ou coligação deverá ter pelo menos duas candidaturas de pessoas LGBT das três centenas lançadas.
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