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Ativista Greta Thunberg rejeita prêmio ambiental de R$ 210 mil

Para ela, o movimento climático não precisa de prêmio, mas que as autoridades comecem a ouvir a ciência

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Greta Thunberg em foto
1 de 1 Greta Thunberg em foto - Foto: Reprodução/Instagram

A ativista sueca Greta Thunberg, de 16 anos, agradeceu a “grande honra”, mas rejeitou, nessa quinta-feira (30/10/2019), o prêmio ambiental do Conselho Nórdico. Ao justificar sua decisão, ela afirma que o movimento precisa que os políticos e as pessoas com poder ouçam a ciência. A premiação somava 350 mil coroas dinamarquesas (cerca de 46.800 euros ou R$ 210 mil).

“Agradeço ao Conselho Nórdico por esta distinção. É uma grande honra. Mas o movimento pelo clima não precisa de mais prêmios. O que precisamos é que os líderes e os políticos ouçam a melhor ciência disponível”, comentou em mensagem nas redes sociais.

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Greta ela afirma que o movimento precisa que os políticos e as pessoas com poder ouçam a ciência
"Agradeço ao Conselho Nórdico por esta distinção. É uma grande honra. Mas o movimento pelo clima não precisa de mais prêmios", disse
Greta tem 17 anos
"O que precisamos é que os líderes e os políticos ouçam a melhor ciência disponível", justificou
O isolamento social é uma das táticas para evitar a disseminação do vírus
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Greta ela afirma que o movimento precisa que os políticos e as pessoas com poder ouçam a ciência

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"Agradeço ao Conselho Nórdico por esta distinção. É uma grande honra. Mas o movimento pelo clima não precisa de mais prêmios", disse

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Greta tem 17 anos

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"O que precisamos é que os líderes e os políticos ouçam a melhor ciência disponível", justificou

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O isolamento social é uma das táticas para evitar a disseminação do vírus

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A jovem pediu que as pessoas fiquem em casa

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E aproveitou para fazer um apelo

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Ela apresentou sintomas da Covid-19

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A adolescente, que reuniu milhões de pessoas em seu movimento Sextas para o Futuro, havia sido premiada em Estocolmo por uma instituição regional para a cooperação interparlamentar. A escolha foi por Thunberg dar “nova vida” ao debate sobre o meio ambiente e o clima e inspirar milhões de pessoas a exigir ações concretas dos governos.

Na internet, Greta explicou as razões, acompanhadas de críticas. “Os países nórdicos têm grande reputação em todo o mundo quando se trata de questões climáticas. Não há falta de palavras bonitas. Mas quando falamos das nossas emissões reais e a nossa pegada ecológica per capita (…) é uma história totalmente diferente”, lamentou.

E fez um alerta: “Na Suécia, vivemos como se houvesse quatro planetas, de acordo com a WWF e a Global Footprint Network. E quase o mesmo se aplica a toda a região nórdica.” “O fosso entre o que a ciência exige (…) e a política que governa os países nórdicos é gigante”, finalizou.

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