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Mãe com câncer terminal escreve cartões para que o filho não a esqueça

Segundo a jovem de 22 anos, ela vai fazer de tudo para que o menino se lembre que a mãe sempre esteve ao seu lado

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A vida de Tyla Livingstone, 22 anos, do Reino Unido, sofreu um duro golpe ao descobrir, em fevereiro do ano passado, um tumor. No começo, os médicos disseram que era benigno, mas, certo dia, a jovem acordou com o lado direito do corpo paralisado e foi preciso passar por uma cirurgia. Mesmo depois de todos os procedimentos, o câncer não parava de crescer e os médico deram a notícia de que ela tinha pouco tempo de vida.

A partir daí, a maior preocupação de Tyla virou Preston, seu filho de 2 anos. “É de cortar o coração. Me sinto culpada por não poder controlar a doença. Mas vou lutar o máximo que puder. Minha meta é vê-lo ir para a escola e que ele se lembre da minha voz. Eu sei que sempre estarei em seu coração”, disse a mãe o jornal The Sun.

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De lá para cá, sua luta é para que o filho Preston, 2 anos, se lembre dela
Para isso, ela tem escrito cartões de aniversário ao menino
Dessa forma, ele poderá saber que ela sempre se preocupou com ele sempre
Força, Tyla
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Tyla descobriu um câncer terminal no cérebro em fevereio do ano passado

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De lá para cá, sua luta é para que o filho Preston, 2 anos, se lembre dela

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Para isso, ela tem escrito cartões de aniversário ao menino

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Dessa forma, ele poderá saber que ela sempre se preocupou com ele sempre

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Força, Tyla

“Eu sei que meu tempo está passando. Já foram 14 meses desde o meu diagnóstico. Quero fazer o máximo de coisas com meu Preston antes de deixá-lo. Comecei a escrever cartões de aniversário, assim, ele pode abri-los quando eu já não estiver mais aqui. Quero que ele veja como a mãe lutou desesperadamente para ficar aqui, que ela o amou muito”, desabafou Tyla.

Apesar da gravidade da doença, a jovem se mantém firme e positiva. “Quando me foi dado o diagnóstico de câncer terminal, a minha velha eu morreu na hora, mas surgiu um novo capítulo da minha vida que fará uma história inesquecível até o fim”, afirmou.

O câncer de Tyla é um glioblastoma, considerados um dos mais agressivos no cérebros. Segundo a Associação de Cirurgiões Neurológicos da América (AANS), a chance de um paciente sobreviver por cinco anos com esse tumor é de 10%. Geralmente, as vítimas morrem entre 14 a 15 meses após o diagnóstico.

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