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Atrás nas pesquisas, Maduro fala em não recuar da “opressão colonial”

Sob o risco de sair do poder após mais de dez anos, Maduro falou em não recuar da “opressão colonial” no dia da Independência da Venezuela

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Maduro diz não ter culpa na indefinição da oposição para adversário
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No dia em que se comemora a Independência da Venezuela, Nicolás Maduro falou que o país nunca vai deixar de lutar contra a “escuridão da opressão colonial”. Além da data comemorativa, a declaração do líder chavista acontece em um momento de incerteza sobre os rumos da política venezuelana, que pode ver o atual presidente sair do poder após mais de dez anos.

“Há 213 anos, um povo levantou-se contra o império espanhol, semeando as sementes da liberdade”, escreveu Maduro em uma publicação no X, antigo Twitter, nesta sexta-feira (5/7). “Foram os primeiros batimentos cardíacos da República que hoje celebramos com profundo orgulho e que estamos dispostos a defender independentemente do tamanho da ameaça. O povo digno e corajoso nunca recuará para a escuridão da opressão colonial”, completou.

Há poucos dias da eleições, previstas para acontecerem em 28 de julho, pesquisas indicam que Maduro pode ser derrotado pelo nome indicado pela oposição.

Um recente levantamento realizado na Venezuela mostrou o candidato da Plataforma Unitária Democrática (PDU), Edmundo González, à frente de Maduro nas intenções de voto.

O ex-diplomata surgiu com 56%, enquanto o atual presidente venezuelano aparece com 35%. Os dados foram divulgados no último dia 24 de junho, pela ClearPath Strategies.

Apesar dos números que jogam contra uma tentativa de reeleição, Nicolás Maduro já declarou que tem a intenção de reconhecer o resultado das urnas.

Ainda assim, existe o receio, tanto na oposição quanto em observadores internacionais, de que uma possível transição de poder na Venezuela seja um processo complicado.

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