metropoles.com

Lula encontra atriz Fernanda Torres em Nova York, após discurso na ONU

Atriz esteve na ONU e acompanhou discurso de Lula. Ela estrela o filme “Ainda Estou Aqui”, escolhido para representar o Brasil no Oscar

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Reprodução
imagem colorida de fernanda torres e lula em nova york
1 de 1 imagem colorida de fernanda torres e lula em nova york - Foto: Reprodução

Após discursar na 79ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) encontrou a atriz Fernanda Torres, estrela do filme “Ainda Estou Aqui”, escolhido para representar o Brasil no Oscar. Ao lado dele, estava a primeira-dama Janja.

O vídeo do encontro foi publicado nos perfis oficiais do presidente nas redes sociais nessa terça-feira (24/9). Fernanda Torres compareceu à Assembleia Geral da ONU e acompanhou o discurso de Lula. “Olha, um prazer ter te ouvido hoje”, diz ela no vídeo divulgado pelo presidente.

Veja:

 

Fernanda conversou com a reportagem do Metrópoles em Nova York e falou sobre a escolha do filme de Walter Salles para disputar uma vaga nas indicações ao Oscar:

“Acho que tem chance em filme internacional, porque tivemos críticas deslumbrantes. É um filme importantíssimo, porque recupera uma mulher extraordinária, chamada Eunice Paiva, que eu acho que o Brasil não conhece como deveria”, avaliou a atriz.

O filme foi anunciado nessa segunda-feira (23/9) como o escolhido pela Academia Brasileira de Cinema para representar o Brasil no maior prêmio do cinema mundial. Para Fernanda, chegar à lista final da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood será “duríssimo”.

A produção é baseada no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva “Ainda Estou Aqui”, que narra a trajetória de Eunice Paiva. Casada com o deputado Rubens Paiva, ela esteve ao seu lado quando o parlamentar foi cassado e exilado em 1964, na Ditadura Militar.

Mãe de cinco filhos, Eunice passou a criá-los sozinha quando, em 1971, o marido teria sido capturado por agentes da ditadura, torturado e morto. Seu corpo nunca foi recuperado. Em meio à dor, ela se reinventou, voltou a estudar, tornou-se advogada, defensora dos direitos indígenas e nunca chorou na frente das câmeras.

Compartilhar notícia

Quais assuntos você deseja receber?

sino

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

sino

Mais opções no Google Chrome

2.

sino

Configurações

3.

Configurações do site

4.

sino

Notificações

5.

sino

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?