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Lukashenko garante que Grupo Wagner “está vivo” em Belarus

Mesmo com a morte de Yevgeny Prigozhin, Lukashenko garantiu que o Grupo Wagner continuará operando em Belarus

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Foto colorida mostra o presidente de Belarus, Aleksandr Lukashenko, em uma pose reflexiva - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida mostra o presidente de Belarus, Aleksandr Lukashenko, em uma pose reflexiva - Metrópoles - Foto: Contributor/Getty Images

O presidente de Belarus, Aleksandr Lukashenko, afirmou que o Grupo Wagner continuará com suas operações no país mesmo após a morte de Yevgeny Prigozhin, na última quarta-feira (23/8).

“Wagner viveu, Wagner está vivo e Wagner vai morar em Belarus, por mais que alguém não goste. Prigozhin e eu já construímos um sistema de como o Wagner ficará localizado em nosso país”, declarou Lukashenko à agência estatal Belta.

Belarus passou a abrigar os mercenários do grupo liderado por Prigozhin após o Grupo Wagner protagonizar uma rebelião contra parte do governo russo, em junho deste ano.

Na época, o líder de Belarus participou ativamente das negociações entre o chefe dos mercenários e o governo russo. Com isso, o Grupo Wagner começou a se mudar para o país vizinho da Rússia, e iniciou treinamentos com militares locais.

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Prigozhin é líder do Grupo Wagner
Os membros do Grupo Wagner também não serão punidos pelo ataque
Grupo Wagner toma cidade russa de Rostov com tanques e rebeldes armados
Grupo Wagner toma cidade russa de Rostov com tanques e rebeldes armados
Militares do Grupo Wagner se preparam para partir da sede do Distrito Militar do Sul e retornar à sua base em Rostov-on-Don na Rússia
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Líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin

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Prigozhin é líder do Grupo Wagner

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Os membros do Grupo Wagner também não serão punidos pelo ataque

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Grupo Wagner toma cidade russa de Rostov com tanques e rebeldes armados

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Grupo Wagner toma cidade russa de Rostov com tanques e rebeldes armados

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Militares do Grupo Wagner se preparam para partir da sede do Distrito Militar do Sul e retornar à sua base em Rostov-on-Don na Rússia

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Militares do Grupo Wagner se preparam para partir da sede do Distrito Militar do Sul e retornar à sua base em Rostov-on-Don na Rússia

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O líder do Grupo Wagner ameaçou invandir o Ministério da Defesa da Rússia, em Moscou

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Yevgeny Prigozhin, chefe do Grupo Wagner

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Yevgeny Prigozhin, chefe do Grpo Wagner, é procurado pelo FBI

Retórica militar cresce

A afirmação de Lukashenko de que o Grupo Wagner continuará operando no país acontece no momento em que Belarus se vê em meio à tensões com vizinhos regionais, além do aumento da retórica militar do “último ditador da Europa”.

Em julho, o governo bielorrusso aprovou um projeto para a criação e financiamento de “milícias populares no país”, com o objetivo de “garantir a observância da lei marcial”. Além disso, as tensões entre Belarus, Polônia, Lituânia e Letônia cresceram nas últimas semanas, com diversas tropas sendo enviadas para a fronteira entre os países.

 

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