Justiça colombiana condena quatro pela morte de promotor em lua de mel
Os quatro réus confessaram o crime em audiência que ocorreu na última sexta-feira (17/6). Foram condenados a 23 anos e seis meses de prisão
atualizado
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A Justiça colombiana condenou, na última sexta-feira (17/6), quatro pessoas pela morte de um promotor paraguaio que estava em lua de mel. Marcelo Pecci foi assassinato em 10 de maio. Cada réu foi condenando a 47 de prisão inicialmente, mas as penas acabaram reduzidas para 23 anos e seis meses cada.
Wendre Still Scott Carrillo, Eiverson Adrián Zabaleta Arrieta, Gabriel Carlos Luis Salinas Mendonza e Cristian Camilo Monsalve Londoño foram acusados de homicídio e posse ilegal de armas. Durante audiência, todos confessaram o crime.
De acordo com a Justiça da Colombia, Wendret Carrilo foi apontado como autor material dos tiros; Eiverson foi responsável pelo transporte dos atiradores em jet skis; e Marisol e Cristian foram encarregados de estudar e informar cada movimento de Pecci e da esposa, que estavam hospedados em um resort em lua de mel.
Ainda durante audiência, um quinto acusado se declarou inocente e um sexto suspeito continua foragido de acordo com a polícia da Colômbia.
Durante o júri, uma quinta pessoa se declarou inocente e um sexto suspeito continua foragido, segundo divulgado pela polícia da Colômbia.
Pecci e a esposa, a jornalista Claudia Aguilera, curtiam lua de mel na ilha caribenha de Barú, a 40 minutos de barco da cidade de Cartagena das Índias, na Colômbia, quando foram surpreendidos por atiradores em jet skis.
O promotor era reconhecido pelo seu trabalho de investigação em casos contra lavagem de dinheiro e tráfico de drogas. Ele também foi responsável pela prisão do ex-jogador brasileiro Ronaldinho Gaúcho, em 2020, após denúncias de que o ex-atleta portava passaportes falsos ao tentar entrar em solo paraguaio.
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