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Joe Biden decide não fazer atos públicos na campanha à Presidência dos EUA

O candidato democrata afirmou que a definição é “não apenas por ele, mas pelo país”, e segue as recomendações de médicos e especialistas

atualizado

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Joe Biden segurando máscara
1 de 1 Joe Biden segurando máscara - Foto: Alex Wong/Getty Images

Joe Biden, o candidato democrata à presidência dos EUA, anunciou nesta terça-feira (30/06) que não fará atos públicos durante sua campanha, por causa da pandemia do novo coronavírus. Diferentemente de seu rival, Donald Trump, que já retomou os comícios com milhares de pessoas pelo país.

A decisão foi tomada após o principal infectologista do país dizer que os EUA estão combatendo o coronavírus de maneira equivocada, e alertar sobre a chance de 100 mil casos diários se nada for feito. No anúncio, Biden afirmou que a definição é “não apenas por ele, mas pelo país”, e segue as recomendações de médicos e especialistas.

Durante a entrevista coletiva, ele criticou as políticas do governo de Donald Trump na tentativa de combater a pandemia. Chamou as ações do atual presidente de “má gestão histórica”, acusando o rival de demorar muito para agir, o que poderia ter reduzido o impacto humano e econômico da doença.

“O povo americano fez enormes sacrifícios nos últimos quatro meses para que você jogue fora todos esses esforços com suas reclamações noturnas e tuítes. Ele não parece ter uma noção cognitiva do que está acontecendo”, apontou o democrata.

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Joe Biden (D), do partido Democrata, tentará impedir a reeleição de Trump
O republicano foi condenado em processo de difamação contra a escritora e jornalista E, Jean Caroll, que o acusa de tê-la estuprado
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Ele trava batalha com Donald Trump nas eleições deste ano

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Joe Biden (D), do partido Democrata, tentará impedir a reeleição de Trump

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O republicano foi condenado em processo de difamação contra a escritora e jornalista E, Jean Caroll, que o acusa de tê-la estuprado

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O jornal O Globo lembrou que um estudo da Universidade Columbia mostrou, em maio, que se as medidas de isolamento tivessem sido adotadas no país em 1º de março, mais de 54 mil vidas teriam sido poupadas. As medidas foram adotadas duas semanas depois e apenas em alguns estados, não em todo o território norte-americano.

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