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Israel identificou a maior parte de reféns do Hamas

O número de mortos no conflito entre Israel e o grupo Hamas subiu para 2,2 mil. Estima-se entre 100 e 150 reféns

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Imagem colorida mostra Cenas de destruição na Faixa de Gaza após ataque do Hamas a Israel. Governo brasileiro procura aeroportos para retirar cidadãos que moram na região - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra Cenas de destruição na Faixa de Gaza após ataque do Hamas a Israel. Governo brasileiro procura aeroportos para retirar cidadãos que moram na região - Metrópoles - Foto: Ashraf Amra/Anadolu via Getty Images

As autoridades de Israel já teriam identificado a maior parte dos reféns capturados pelo grupo extremista Hamas durante os ataques do último sábado (7/10). Existem, inclusive, três brasileiros mantidos por esse grupo.

O número de mortos no conflito entre Israel e o grupo Hamas subiu para 2,2 mil. O governo brasileiro busca rotas alternativas para a repatriação de cerca de 50 brasileiros que estariam na Faixa de Gaza.

Até 150 pessoas haviam sido feitas de reféns no ataque terrorista do grupo Hamas, de acordo com o embaixador de Israel nas Nações Unidas, Gilad Erdan. As autoridades israelenses já começaram a notificar as famílias dos cativos.

O grupo Hamas havia dito que mataria um refém a cada contraofensiva de Israel. Até a última segunda-feira (9/10), quatro reféns já haviam sido mortos, por conta dos ataques aéreos de Israel. “Qualquer ataque a civis inocentes, sem aviso prévio, será enfrentado com pesar pela execução de um dos cativos sob nossa custódia, e seremos forçados a transmitir esta execução”, afirmou o grupo na última terça-feira (10/10).

Em resposta, Israel havia dito que cortaria a eletricidade, comida, água e combustível da região.

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Cidade de Gaza
Uma vista dos destroços da Mesquita Ahmad Yasin após ataques aéreos israelenses na Faixa de Gaza, em 9 de outubro de 2023
Os palestinos evacuaram suas casas após os ataques israelenses na Cidade de Gaza, em 9 de outubro de 2023
Ataques aéreos israelenses no Banco Nacional Islâmico de Gaza destroem edifícios e bairros no distrito de Rimal, na Cidade de Gaza
As forças israelenses aumentam as medidas de segurança na fronteira de Gaza em Sderot, Israel
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Soldados israelenses trabalham em um tanque na fronteira Israel-Gaza

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Uma vista dos destroços da Mesquita Ahmad Yasin após ataques aéreos israelenses na Faixa de Gaza, em 9 de outubro de 2023

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Os palestinos evacuaram suas casas após os ataques israelenses na Cidade de Gaza, em 9 de outubro de 2023

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Ataques aéreos israelenses no Banco Nacional Islâmico de Gaza destroem edifícios e bairros no distrito de Rimal, na Cidade de Gaza

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As forças israelenses aumentam as medidas de segurança na fronteira de Gaza em Sderot, Israel

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Pessoas repatriadas

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Conib vai levar delegação para ver de perto resultados dos ataques do Hamas

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Uma visão dos destroços após ataques aéreos israelenses atingirem o campo de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 9 de outubro de 2023

Mohammed Majed/Agência Anadolu via Getty Images

Segue alguns dos nomes dos desaparecidos: Shiri Bibas, Yarden Bibas, Ariel Bibas, Kfir Bibas, Yaffa Adar, Anucha Angkaew, Pongsathorn, Komkrit Chombua, Kiattisak Patee, Manee Jirachart, Nuttaporn Ornkaew, Boonthom Pankong, Sasiwan Pankong, a filha de Yaakov Argamani, Carmella Dan, Noya Dan, Ofer Kalderon, Erez Kalderon, e Safar Kalderon, Ada Sagi, os pais da artista Sharone Lifschitz, Doron Asher, Raz Asher e Aviv Asher. As informações são da BBC Brasil. O Metrópoles tenta confirmar os nomes.

O nome dos brasileiros mantidos reféns ainda não foi divulgado.

Brasileiros com morte confirmada

O conflito entre Israel e o Hamas está no quinto dia. A informação dos reféns brasileiros foi confirmada pelo porta-voz do Exército de Israel, Jonathan Conricus.

A informação já havia sido anteriormente divulgada pela CNN Internacional, há dois dias. Na matéria, fala-se também de norte-americanos, mexicanos, tailandeses e brasileiros. Existem, ainda, peruanos desaparecidos.

Ainda não se tem uma confirmação oficial se os dois brasileiros que tiveram sua morte confirmada na última terça (10/10) teriam feito parte dos reféns ou se teriam sido mortos durante os ataques. O Metrópoles tenta contato com o Ministério das Relações Exteriores (MRE), o Itamaraty, para mais detalhes sobre o caso.

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