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Israel confirma morte de um soldado após ataques do Hezbollah

Forças de Defesa de Israel confirmaram a morte de um militar após ataques de Hezbollah. Israel ordenou bombardeiro no Sul do Líbano

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Kwonat Hajo/Anadolu via Getty Images
Foto colorida dos ataques de Israel no Líbano após bombardeio do Hezbollah - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida dos ataques de Israel no Líbano após bombardeio do Hezbollah - Metrópoles - Foto: Kwonat Hajo/Anadolu via Getty Images

Israel confirmou, neste domingo (25/8), que um integrante da Marinha foi morto durante os ataques do Hezbollah no Norte do país. Outros dois militares teriam ficado feridos.

Segundo informações do jornal The Times of Israel, o marinheiro morto é David Moshe Ben Shitrit, de 21 anos. Os nomes dos demais atingidos – que estariam com ferimentos leves – não foram divulgados.

O IDF afirma que os marinheiros, que estavam em um barco-patrulha, foram alvejados por estilhaços de um dos projéteis do Hezbollah que foram interceptados pelo Domo de Ferro – tecnologia de defesa de Israel.

Ataques do Hezbollah

Neste domingo (25/8), o Hezbollah atacou 11 estruturas israelenses, entre elas o Domo de Ferro. As imagens disponibilizadas dos ataques mostram a defesa israelense repelindo os mísseis do grupo extremista.

Em resposta, Israel ordenou um bombardeio no sul do Líbano, para atacar 40 alvos do Hezbollah.

O Hezbollah também alertou que novas operações estão planejadas. “Nossa resposta será proporcional às agressões de Israel”, afirmou o grupo.

Netanyahu se pronuncia

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou, em um pronunciamento, que tomou medidas preventivas contra o Hezbollah, após o grupo realizar ataques a 11 estruturas no país.

“Nasrallah [Hezbollah] em Beirute e Khamenei [Irã] em Teerã devem saber que o que fizemos hoje é mais um passo para mudar a situação no norte”, divulgou Netanyahu no X.

Segundo Netanyahu, a defesa aérea de Israel conseguiu interceptar todos os foguetes e drones lançados contra o país. Ele ainda destacou que os líderes do Hezbollah, Hassan Nasrallah, e do Irã, Ali Khamenei, devem entender que “isso não é o fim da história”.

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