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Homem com 102 filhos quer parar de aumentar família: “Renda diminuiu”

Fazendeiro de Uganda, Musa Hasahya tem 102 filhos e 568 netos, frutos dos casamentos dele com 12 mulheres, que moram juntas

atualizado

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102 filhos Musa Hasahya uganda
1 de 1 102 filhos Musa Hasahya uganda - Foto: Henry Wasswa/picture Alliance via Getty Images

Um fazendeiro de Uganda (finalmente) decidiu parar de aumentar a família. Musa Hasahya, de 67 anos, pediu às 12 esposas que passem a usar métodos anticonceptivos para que não morram de fome. Isso porque, até o momento, o homem tem 102 filhos e 568 netos. As informações são do The Sun.

Segundo o jornal, Hasahya disse que teve que tomar a decisão pois a renda dele se tornou “cada vez menor ao longo dos anos, por conta do aumento do custo de vida no país” e o crescimento absurdo do número de membros da família, que vive em Lusaka. “Renda diminuiu”, lamentou.

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Controle de natalidade e métodos anticoncepcionais são controversos em algumas regiões da África
Uganda, país da África
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Musa Hasahya (fileira de trás, à direita) em sua fazenda com sua família. Musa Hasahya tem 102 filhos com 12 esposas

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Controle de natalidade e métodos anticoncepcionais são controversos em algumas regiões da África

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Uganda, país da África

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O fazendeiro disse que, para ele, é “impossível” um homem ficar satisfeito com apenas uma esposa. “Me casei com uma mulher atrás da outra. Como pode um homem ficar satisfeito com uma mulher?”, questinou o ugandês.

Ele também contou que todas as esposas moram juntas na mesma casa, por ser mais fácil para ele “monitorá-las e impedí-las de fugir” com outros homens da aldeia onde moram.

Cerca de um terço dos 102 filhos de Hasayha, com idades entre seis e 51 anos, vivem com ele na fazenda. O filho mais velho tem 21 anos a mais que a esposa mais nova de Musa Hasahya.

Poligamia

Em Lusaka, capital e maior cidade da Zâmbia, no Sul da África, a poligamia é considerada legal pela Justiça.

Inclusive, a decisão de Hasahya, de ordenar que suas esposas tomem anticoncepcionais, é considerada controversa em muitas partes da África, assim como o planejamento familiar.

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