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Hamas libertou refém com cidadania russa neste domingo, afirma grupo

O comunicado do Hamas não dá detalhes sobre a identidade do refém, mas aponta que a libertação se deve à intervenção do presidente russo

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Imagem colorida mostra membros do Hamas usando balaclavas e segurando bandeiras do grupo - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra membros do Hamas usando balaclavas e segurando bandeiras do grupo - Metrópoles - Foto: Mohammed Asad/Anadolu Agency/Getty Images

O Hamas anunciou ter libertado, neste domingo (26/11), uma pesssoa de cidadania russa. O grupo confirmou a soltura por meio do canal do Telegram das Brigadas Al-Qassam, braço militar do Hamas.

O comunicado não dá detalhes sobre a identidade do refém, mas aponta que a libertação se deve à intervenção do presidente da Rússia, Vladimir Putin. A mensagem ainda informa que o refém foi entregue ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha.

À agência de notícias russa Tass, o porta-voz do Hamas Taher al-Nunu afirmou que a libertação se deve “aos esforços do presidente russo Vladimir Putin e em reconhecimento da posição da Rússia em apoio à Palestina”.

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Reféns israelenses liberados no segundo dia de trégua
Reféns de Israel libertados pelo Hamas
Um primeiro grupo de reféns recebeu liberdade na sexta (24/11) após acordo
Além dos israelenses, o Hamas libertou 10 tailandeses e um filipino
Entre os libertados estão famílias de reféns
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Seis dos reféns colocados em liberdade são mulheres acima dos 70 anos

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Reféns israelenses liberados no segundo dia de trégua

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Reféns de Israel libertados pelo Hamas

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Um primeiro grupo de reféns recebeu liberdade na sexta (24/11) após acordo

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Além dos israelenses, o Hamas libertou 10 tailandeses e um filipino

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Entre os libertados estão famílias de reféns

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No ataque a Israel no último dia 7 de outubro, o Hamas teria capturado duas mulheres com cidadania russa.

Lista de reféns do Hamas

O governo do Egito confirmou ter recebido uma lista com nomes de 13 reféns israelenses que devem ser libertados pelo grupo extremista Hamas neste domingo (26/11). O documento também prevê que Israel solte 39 prisioneiros palestinos.

O chefe do Serviço Estatal de Informação do Egito, Diaa Rashwan, confirmou a informação e afirmou que a trégua no conflito seguirá para o terceiro dia “sem impedimentos”.

Mais cedo, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, confirmou a entrega da lista, mas sem dar detalhes da quantidade de reféns. O documento foi verificado por autoridades de segurança e as famílias dos reféns foram informadas.

Duas levas de libertações

Na noite de sábado (25/11), após um impasse que durou horas, o Hamas entregou 17 reféns ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha. Faziam parte do grupo 13 israelenses e quatro estrangeiros.

O atraso na libertação ocorreu após os extremistas acusarem Israel de não cumprir parte do acordo firmado para a liberação dos presos e de dificultar a entrada de caminhões com ajuda humanitária no norte da Faixa de Gaza.

Além disso, representante do Hamas acusou militares israelenses de atirarem em palestinos que voltavam para casa em Gaza, o que teria levado duas pessoas à morte.

Na sexta-feira (24/11), primeiro dia da trégua, 24 pessoas ganharam a liberdade. Dessas, 13 são mulheres e crianças israelenses, como acordado na trégua de quatro dias entre o grupo extremista e Israel, além de 10 tailandeses e um filipino, que deixaram o cativeiro após negociações com os governos de seus países.

O acordo estabelecido entre Israel e Hamas prevê a libertação de um grupo de 50 israelenses capturados pelo Hamas, enquanto Israel se compromete a uma trégua de quatro dias e a libertar 150 prisioneiros palestinos.

O Egito indicou que a trégua entre Israel e o Hamas pode ser estendida em mais um ou dois dias além do previsto. A medida garantiria a libertação de mais reféns israelenses e prisioneiros palestinos do que estava planejado.

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