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Hamas diz que tentou libertar mais duas reféns; Israel nega

Israel nega informação do Hamas e diz que o grupo extremista faz “propaganda”. Guerra começou após ataque terrorista em Israel

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Imagem colorida mostra o momento em que o Hamas entrega as primeiras reféns - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra o momento em que o Hamas entrega as primeiras reféns - Metrópoles - Foto: Reprodução / Redes sociais

O grupo extremista Hamas afirmou, neste sábado (21/10), que tentou soltar mais dois reféns na última sexta-feira (20/10), mas que Israel teria se recusado a recebê-los. O governo israelense negou, alegando que a acusação não passa de “propaganda”. As informações são da Al Jazeera.

Porta-voz do grupo que cometeu um ataque terrorista contra Israel no último dia 7, matando centenas de pessoas, Abu Ubaida disse que informou o Catar sobre a intenção que libertar mais dois reféns na sexta-feira, mesmo dia em que soltou duas mulheres norte-americanas, identificadas como Judith Tai Ranaan, 59 anos, e a filha dela, Natalie, de 17.

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Cidadãos locais procuram vítimas em edifícios destruídos durante os ataques aéreos israelenses no sul da Faixa de Gaza em 20 de outubro de 2023
Vista dos escombros de edifícios residenciais após ataques aéreos israelenses no bairro de al-Zahra, na Faixa de Gaza, em 19 de outubro de 2023
Uma menina caminha entre os escombros de edifícios residenciais após ataques aéreos israelenses no bairro de al-Zahra, na Faixa de Gaza, em 19 de outubro de 2023
Corpo de bebê é levado ao Hospital Suheda al-Aqsa (Hospital dos Mártires de Al-Aqsa) após ataque israelense em Deir al-Balah, em Gaza
Corpos de pessoas mortas em ataque aéreo ao Hospital Batista Al-Ahli, são levados ao Hospital Al-Shifa na cidade de Gaza
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A fumaça sobe depois que ataques aéreos israelenses atingiram Rafah enquanto os ataques israelenses continuam no décimo terceiro dia de confrontos em Rafah, Gaza, em 19 de outubro de 2023

Abed Rahim Khatib/Anadolu via Getty Images
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Cidadãos locais procuram vítimas em edifícios destruídos durante os ataques aéreos israelenses no sul da Faixa de Gaza em 20 de outubro de 2023

Ahmad Hasaballah/Getty Images
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Vista dos escombros de edifícios residenciais após ataques aéreos israelenses no bairro de al-Zahra, na Faixa de Gaza, em 19 de outubro de 2023

Mustafa Hassona/Anadolu via Getty Images
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Uma menina caminha entre os escombros de edifícios residenciais após ataques aéreos israelenses no bairro de al-Zahra, na Faixa de Gaza, em 19 de outubro de 2023

Mustafa Hassona/Anadolu via Getty Images
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Corpo de bebê é levado ao Hospital Suheda al-Aqsa (Hospital dos Mártires de Al-Aqsa) após ataque israelense em Deir al-Balah, em Gaza

Doaa Albaz/Anadolu via Getty Images
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Corpos de pessoas mortas em ataque aéreo ao Hospital Batista Al-Ahli, são levados ao Hospital Al-Shifa na cidade de Gaza

Ali Jadallah/Anadolu via Getty Images
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Ali Jadallah/Anadolu via Getty Images
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Ataque ao hospital al-Ahli Arab na Faixa de Gaza, nesta terça-feira (17/10)

Reproducão

Segundo Abu Ubaida, o Hamas pretendia libertar mais duas pessoas usando os mesmos procedimentos utilizados no caso de Judith e Natalie.

O conflito entre Israel e o Hamas já deixou milhares de mortos, entre palestinos e israelenses. O contra-ataque de Israel tem sido duro na Faixa de Gaza, onde fica parte da população palestina.

O governo israelense fez um cerco à Faixa de Gaza, que deixou a população local com falta de suprimentos básicos, como água e alimento, em meio à intensificação de bombardeios. Até o momento, não houve abertura de um corredor humanitário para que civis possam deixar a zona de guerra. Neste sábado, porém, entraram no local 20 caminhões com suprimentos.

A partir deste sábado, Israel ainda planeja intensificar os bombardeios na Faixa de Gaza, segundo informação do almirante Daniel Hagari, porta-voz das Forças de Defesa israelenses. O objetivo é criar condições para uma invasão por terra na região.

Nesta semana, foi amplamente divulgado um bombardeio contra um hospital na Faixa de Gaza que matou ao menos 500 pessoas. O Ministério da Saúde da Palestina afirmou que o ataque foi cometido por Israel. O governo de Israel, por sua vez, negou e alegou que o bombardeio foi provocado por um ataque fracassado da organização Jihad Islâmica Palestina, que teria, então, atingido o hospital.

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