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Hamas fala que bombardeios de Israel mataram 50 reféns

A declaração foi veiculada pelo Hamas por meio de aplicativo, e ainda não há informação oficial de Israel

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Ahmad Hasaballah/Getty Images
Cidadãos locais procuram vítimas em edifícios destruídos durante os ataques aéreos israelenses no sul da Faixa de Gaza em 20 de outubro de 2023 em Khan Yunis, Gaza
1 de 1 Cidadãos locais procuram vítimas em edifícios destruídos durante os ataques aéreos israelenses no sul da Faixa de Gaza em 20 de outubro de 2023 em Khan Yunis, Gaza - Foto: Ahmad Hasaballah/Getty Images

O porta-voz das brigadas de Al-Qassam do Hamas, Abu Obaida, afirmou nesta quinta-feira (25/10) que os ataques aéreos de Israel mataram aproximadamente 50 reféns israelenses.

“As brigadas de Al-Qassam estimam que o número de prisioneiros sionistas mortos na Faixa de Gaza, como resultado do bombardeio e massacres sionistas, mataram aproximadamente 50 pessoas”, afirma a declaração veiculada.

A declaração foi transmitida por meio de mensagem no grupo do aplicativo Telegram do Hamas. Ainda não há, contudo, informações por parte de Israel.

Sionista é o termo utilizado pelo Hamas para se referir aos israelenses. Isso se deve principalmente ao termo estar associado ao nacionalismo judaico, e defender a manutenção da identidade dos judeus. Israel, por outro lado, afirma que o grupo é antissemita (termo usado para se referir ao movimento de intolerância e ódio ao povo judeu).

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O secretário-geral das Nações Unidas, Antonio Guterres, inspeciona suprimentos de socorro dos Emirados Árabes Unidos no Aeroporto Internacional de El Arish, antes de sua visita à passagem de fronteira de Rafah, entre o Egito e a Faixa de Gaza
António Guterres, secretário-geral da ONU, fala durante uma conferência de imprensa em frente à passagem da fronteira de Rafah
Fumaça sobre a cidade de Gaza
Mesquita Al-Abba após bombardeio
Padaria Al Nuseirat após ser atingida por bomba
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Suprimentos de socorro enviados pelo governo paquistanês aos palestinos estão no Aeroporto Internacional de El Arish, prontos para serem enviados através da passagem de fronteira de Rafah, entre o Egito e a Faixa de Gaza

Photo by Gehad Hamdy/picture alliance via Getty Images
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O secretário-geral das Nações Unidas, Antonio Guterres, inspeciona suprimentos de socorro dos Emirados Árabes Unidos no Aeroporto Internacional de El Arish, antes de sua visita à passagem de fronteira de Rafah, entre o Egito e a Faixa de Gaza

Gehad Hamdy/picture alliance via Getty Images
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António Guterres, secretário-geral da ONU, fala durante uma conferência de imprensa em frente à passagem da fronteira de Rafah

Mahmoud Khaled/Getty Images
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Fumaça sobre a cidade de Gaza

Saeed Qaq/Anadolu via Getty Images
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Mesquita Al-Abba após bombardeio

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Padaria Al Nuseirat após ser atingida por bomba

Ashraf Amra/Anadolu via Getty Images
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Entrada do hospital Al-Ahli Arab após o ataque a bomba

Ali Jadallah/Anadolu via Getty Images

Ataques ao Hamas e ao Hezbollah

Na manhã desta quinta-feira (26/10), nove países árabes se posicionaram contra os ataques de Israel promovidos na Faixa de Gaza.

As forças israelenses realizaram uma operação que envolveu uma incursão terrestre dentro de Gaza, na madrugada desta quinta-feira (26/10).

Na última terça-feira (25/10), Israel inclusive reagiu às falas do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres.

O aumento da tensão na região tem sido cada vez mais visível, principalmente devido aos conflitos com os grupos Hamas e Hezbollah.

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