1 de 1 Membros das forças armadas ucranianas atravessam uma ponte destruída perto da linha de frente em meio a combates em Bucha e Irpin em 3 de março de 2022 em Irpin, Ucrânia.
- Foto: Chris McGrath/Getty Images
Nesta terça-feira (5/4), Guterres afirmou que 74 nações são atingidas pelo aumento dos preços de alimentos, energia, combustíveis e fertilizantes. Ao todo, 1,2 bilhão de pessoas vivem nesses locais.
“Isso representa um dos maiores desafios que já foram colocados à ordem e à paz mundiais”, frisou ao defender um acordo entre russos e ucranianos.
Cidades inteiras, como Bucha e Mariupol, foram dizimadas pelos ataques. Mais de 4 milhões de pessoas fugiram do território ucraniano por causa do conflito.
Representantes dos governos de Israel e da China fizeram declarações importantes sobre o confronto. O país do Oriente Médio acusou a Rússia de crimes de guerra. Já a nação asiática defendeu uma acordo de paz.
Troca de acusações
Nesta terça-feira, Ucrânia e Rússia voltaram a trocar acusações na ONU. Ucranianos falam em crimes de guerra; os russos, em “eliminar o nazismo” no país vizinho.
A União Europeia e os Estados Unidos alinham uma nova rodada de sanções econômicas contra o país de Vladimir Putin. A intenção é desmonetizar o governo, para que o Kremlin não tenha mais condições de financiar a guerra.
“Civis foram atingidos por tiros na cabeça após serem torturados. Mortos dentro de apartamentos e casas. Civis atropelados por tanques. Apenas por divertimento, cortaram membros; mulheres foram estupradas, e pessoas tiveram línguas cortadas”, detalhou.
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A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na região
Reprodução
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Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo
Gabinete do Presidente da Ucrânia
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Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias
Foto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
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Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já passam de 200 os ataques russos ao país
Foto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images
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Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk
Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
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A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão
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Segundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da Ucrânia
Foto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty Images
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Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens
Omar Marques/Getty Images
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Pessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia
Pierre Crom/Getty Images
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Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia
Pierre Crom/Getty Images
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Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da Rússia
Getty Images
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Estrutura ficou danificada após ataque de mísseis em Kiev
Chris McGrath/Getty Images
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Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia
Future Publishing via Getty Images
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Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha
Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
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A quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia
Boris Roessler/picture Alliance via Getty Images
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No quarto dia do ataque, foi possível ver fumaça subindo pelos prédios após bombardeios. Além disso, explosões e tiros foram relatados na área em torno da capital do país
Pierre Crom/Getty Images
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Residências de civis foram destruídas e, além da invasão de soldados da Rússia, cidades como Donetsk passaram a ficar sob controle de separatistas pró-russos
Leon Klein/Agência Anadolu via Getty Images
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No quinto dia do conflito, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, assinou o contrato de pedido de adesão à União Europeia
Presidência Ucraniana/Agência Anadolu via Getty Images
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Enquanto isso, cidades continuam sendo destruídas. Em diversas regiões, é possível ver prédios em ruína e cenário apocalíptico
Leon Klein/Agência Anadolu via Getty Images
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No sexto dia da invasão, o prédio do governo em Kharkiv foi alvo de um míssil
Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images
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O gabinete do governador de Kharkiv ficou destruído após o bombardeio
Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images
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No sétimo dia do conflito, e após prédios serem completamente destruídos em Kharkiv, russos afirmaram ter tomado Kherson
Sergei Malgavko/TASS via Getty Images
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Enquanto os ataques russos continuam, civis se abrigam em estações de metrô
Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images
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No oitavo dia do conflito, é possível ver o resultado da ocupação de soldados russos em Kharkiv.
Prédios e estruturas ficaram completamente destruídos após ataques
Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images
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Em Lviv, civis construíram barricadas de ferro e armadilhas para bloquear veículos blindados e para ajudar a defender a cidade em meio a ataques russos
Abdullah Tevge/Agência Anadolu via Getty Images
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No nono dia do conflito, a Rússia tomou o controle da maior usina nuclear da Europa, a ucraniana Zaporizhzhia. O local foi bombardeado e pegou fogo. Apesar disso, reatores não foram afetados
Zaporizhzhia Nuclear Power Plant/Anadolu Agency via Getty Images
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No décimo dia da invasão, a Rússia continua o ataque às principais cidades da Ucrânia, incluindo a capital Kiev, mais de uma semana depois de lançar uma invasão em larga escala do país
Anastasia Vlasova/Getty Images)
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Durante os bombardeios, civis evacuam a cidade de Irpin, a noroeste de Kiev
Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images
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Imagem de um helicóptero russo sendo derrubado por forças ucranianas virou notícia na imprensa mundial
DEFENSE MINISTRY OF UKRAINE/Anadolu Agency via Getty Images
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No 11º dia da ofensiva militar russa, combatentes ucranianos realizam casamentos em meio a ataques de rivais
Vitaliy Klitschko/Reprodução
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Em outra parte do país, soldados tentam salvar a vida de civil jogado no chão após bombardeio russo. Ao lado, estirados, estão os corpos dos familiares da vítima
Andriy Dubchak / dia images via Getty Images
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O 12º dia do conflito foi marcado pela terceira tentativa de negociação entre o governo russo e ucraniano. Apesar de corredores humanitários terem sido um pequeno avanço, segundo negociadores, a guerra continua. Além dos ataques em áreas residenciais, bombardeios incendiaram uma refinaria em Lugansk
Reprodução/ Twitter
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No decorrer do dia, e após ataques russos em Irpin, civis continuaram tentando fugir da Ucrânia
Wolfgang Schwan/Anadolu Agency via Getty Images
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No décimo quarto dia do conflito, forças russas bombardearam uma maternidade e um hospital infantil na cidade ucraniana de Mariupol
Reprodução vídeo/Euronews
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No décimo quinto dia da guerra, moradores de Irpin e Bucha tentaram fugir dos ataques russos através de áreas destruída. Irpin, um subúrbio a noroeste de Kiev, passou por dias de bombardeios contínuos por forças russas que avançavam em direção à capital
Chris McGrath / Equipe/Getty Images
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No décimo sexto dia do conflito é possível ver o resultado da ocupação de soldados russos em Dnipro. Casas e demais estruturas ficaram completamente destruídas após ataques
Anadolu Agency /Getty Images
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No décimo sétimo dia da invasão, civis continuaram tentando deixar cidades que estão sendo bombardeados enquanto outros, que não podem sair de onde estão, lutam para sobreviver ao conflito
Anadolu Agency /Getty Images
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No décimo oitavo dia da guerra, mísseis russos atingiram áreas residenciais em Kharkiv. Civis feridos por bombardeios foram vistos em um hospital da região
Anadolu Agency /Getty Images
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Estruturas ficaram danificadas após ataque de mísseis em Kharkiv
Anadolu Agency //Getty Images
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No décimo nono dia do conflito, a capital ucraniana foi atingida por mísseis russos. Um prédio residencial foi atingido e bombeiros trabalharam para retirar sobreviventes do local. Pelo menos duas pessoas foram mortas e outras dezenas ficaram feridas
Anadolu Agency /Getty Images
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Bombeiros retirando sobreviventes de prédio atacado por forças russas
Anadolu Agency /Getty Images
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No 20º dia do conflito, outro prédio residencial foi bombardeado por russos. Bombeiros tentaram apagar o incêndio que durou várias horas
Anadolu Agency /Getty Images
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Cadáveres de civis foram carregados por ucranianos enquanto bombeiros tentavam apagar fogo do prédio residencial atacado em Kiev
Anadolu Agency /Getty Images
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No 21º dia do conflito, a Ucrânia divulgou mais dois ataques a áreas residenciais nas principais cidades do país. Na capital Kiev, pelo terceiro dia seguido, um prédio civil foi atingido por bombardeios russos. Felizmente o serviço de emergência ucraniano não registrou mortos. Entretanto, em Kharkiv, a segunda maior cidade, explosões fizeram duas vítimas.
Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
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No 23º dia da invasão russa, Kharkiv, Kiev e uma área próxima de Lviv sofreram bombardeios russos, segundo autoridades ucranianas. Nas duas primeiras cidades, houve mortes, enquanto na terceira um centro de manutenção de aviões foi atingido
Serviço de Emergência da Ucrânia
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No 24º dia do conflito, equipe do Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia em Kiev transportou e destruiu um míssil russo que falhou ao ser disparado durante bombardeio
Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
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No 25º dia da invasão, bombeiros tentaram resgatar feridos após bombardeios no centro comercial do distrito de Podilskyi. Segundo o Serviço de Emergência da Ucrânia, oito pessoas morreram e uma ficou ferida
Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
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No 26º dia da guerra, bombardeios russos causaram destruição em áreas residenciais e em comércios localizados em Severodonetsk. Bombeiros apagaram incêndio em grande escala na região e resgataram cinco pessoas com vida
Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
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No 27º dia da invasão, as tropas russas, segundo o governo da Ucrânia, intensificaram os bombardeios em áreas rurais e atacaram lavouras. A tática impactou diretamente na oferta global de alimentos, sobretudo de grãos, como o trigo. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que, se nada for feito pra frear a guerra, a fome afetará diferentes partes do mundo
Satellite image (c) 2022 Maxar Technologies
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No 28º dia do conflito, Mariupol passou a ficar sob o controle de militares russos e separatistas pró-Rússia
Stringer/Anadolu Agency via Getty Images
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Enquanto isso, civis tentaram fugir da cidade e encontrar um refúgio seguro longe dos militares russos
Joe Raedle/Getty Images
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No 29º dia do conflito, ataques russos na região de Sumy, na Ucrânia, atingiu áreas residenciais. Socorristas foram chamados para resgatar civis, mas muitos já estavam mortos
Reprodução/ Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
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No 30º dia da guerra, unidades pirotécnicas ucranianas continuam a desminar áreas de artefatos explosivos. Diversos misseis e projéteis falharam ao serem disparados e continuam espalhados por regiões da Ucrânia. O governo alerta que os artefatos podem explodir a qualquer momento
Reprodução/ Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
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No 31º da invasão, bombardeios russos atingiram uma empresa de combustível em Lviv. Bombeiros foram chamados para controlar as chamas. Apesar da tragédia, ninguém se feriu
Reprodução/ Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
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No 32º dia da guerra, é possível ver os desastres causados pelos ataques em Luhansk
Reprodução/ Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
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No 33º dia do conflito, ucranianos grafitaram mensagens anti-russia em sacos de areia espalhados por Kiev. A capital ucraniana permanece escassamente povoada e tem pontos de verificação em toda a cidade
Ty O'Neil/SOPA Images/LightRocket via Getty Images
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Em diferentes regiões de Kiev, como Vitryani Hory, é possível ver estruturas danificadas após os ataques
Andres Gutierrez/Anadolu Agency via Getty Images
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No 34º dia da invasão, bombardeios russos atingiram prédio de nove andares da administração estadual em Nikolaev, onde centenas de pessoas trabalhavam
Reprodução/ Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
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No ataque, dezenas de trabalhadores morreram e diversos outros ficaram gravemente feridos. Bombeiros foram chamados para ajudar no resgate
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No 36º dia do conflito, mais um prédio residencial de Pivnichni Saltivka, em Kharkiv, foi atacado por misseis russos
Reprodução/ Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
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Cerca de 30 bombeiros foram mobilizados para realizar o resgate dos sobreviventes
Reprodução/ Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
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No 37º dia da invasão, um foguete russo atingiu o prédio da administração regional de Nikolaev. Equipes de resgate foram chamadas para ajudar no resgate de sobreviventes. Ao menos 24 pessoas foram mortas e outras dezenas ficaram feridas
Reprodução/ Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
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Segundo o Serviço de Emergência da Ucrânia, todos os dias sapadores do Centro Inter-regional de Desminagem Humanitária retiram fragmentos de misseis russos das ruas de cidades ucranianas, no 38º dia da invasão não seria diferente
Reprodução/ Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
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No 39º dia da guerra, a Ucrânia diz que achou 410 corpos na região de Kiev após saída russa. Fotógrafos registraram corpos em decomposição nas ruas e em valas. Suspeita é de execução de civis, o que seria crime de guerra. Rússia nega
Mykhaylo Palinchak/SOPA Images/LightRocket via Getty Images)
Rússia nega
A diplomacia russa voltou a falar em “nazismo” como justificativa para invasão ao território ucraniano, em 24 de fevereiro. Durante sessão do Conselho de Segurança da ONU, o embaixador russo, Vassily Nebenzia, defendeu que os seus conterrâneos estão “levando a paz” ao país vizinho.
“Viemos levar a paz para a Ucrânia, para tirar o tumor nazista que está consumindo a Ucrânia e que em breve nos consumiria, e vamos conseguir nosso objetivo”, declarou nesta terça-feira (5/4). Ele negou que crimes de guerra tenham acontecido durante o conflito.
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