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Google suspende monetização de sites russos em suas plataformas

Gigante da tecnologia se juntou à Meta, empresa que controla o Facebook, e ao YouTube nas medidas restritivas

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Em represália ao ataque da Rússia à Ucrânia, o Google anunciou, nesta domingo (27/2), que a suspensão da monetização da mídia estatal russa nas suas plataformas, informa a agência AFP. Desta forma, a gigante da tecnologia se junta à Facebook e YouTube, que também anunciaram medidas restritivas contra os russos.

“Em resposta à guerra na Ucrânia, interrompemos a monetização dos veículos financiados pelo Estado russo em nossas plataformas”, disse um porta-voz do Google, em um comunicado.

“Estamos monitorando ativamente o desenrolar dos acontecimentos e tomaremos mais medidas, se necessário”, acrescentou.

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A ativista climática Luisa Neubauer segura um cartaz "Pare a guerra!" em frente a uma manifestação sob o slogan "Pare a guerra! Paz para a Ucrânia e toda a Europa" contra o ataque russo à Ucrânia. O presidente russo, Putin, lançou o ataque à Ucrânia na manhã de quinta-feira
Guerra na Ucrânia
Bombeiros tentam extinguir um incêndio em um prédio residencial danificado na rua Koshytsa, um subúrbio da capital ucraniana Kiev, na sexta-feira, o segundo dia da intervenção militar da Rússia em 25 de fevereiro de 2022
Uma captura de tela capturada de um vídeo mostra um veículo blindado russo em chamas após ser destruído pelas forças ucranianas em Kharkiv, Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2022
Uma visão dos danos causados pelo conflito armado entre Rússia e Ucrânia. Imagem mostra a região de Donetsk, no leste da Ucrânia, sob o controle de separatistas pró-russos, em 27 de fevereiro de 2022
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Bombeiros tentam extinguir um incêndio em um prédio residencial danificado na rua Koshytsa, um subúrbio da capital ucraniana Kiev, na sexta-feira, o segundo dia da intervenção militar da Rússia em 25 de fevereiro de 2022

Ministério de Emergência da Ucrânia/Folheto/Agência Anadolu via Getty Images
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A ativista climática Luisa Neubauer segura um cartaz "Pare a guerra!" em frente a uma manifestação sob o slogan "Pare a guerra! Paz para a Ucrânia e toda a Europa" contra o ataque russo à Ucrânia. O presidente russo, Putin, lançou o ataque à Ucrânia na manhã de quinta-feira

Jörg Carstensen/picture aliança via Getty Images
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Guerra na Ucrânia

Aytac Unal/Anadolu Agency via Getty Images
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Bombeiros tentam extinguir um incêndio em um prédio residencial danificado na rua Koshytsa, um subúrbio da capital ucraniana Kiev, na sexta-feira, o segundo dia da intervenção militar da Rússia em 25 de fevereiro de 2022

Ministério de Emergência da Ucrânia/Folheto/Agência Anadolu via Getty Images
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Uma captura de tela capturada de um vídeo mostra um veículo blindado russo em chamas após ser destruído pelas forças ucranianas em Kharkiv, Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2022

Forças Armadas Ucranianas / Folheto/Agência Anadolu via Getty Images
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Uma visão dos danos causados pelo conflito armado entre Rússia e Ucrânia. Imagem mostra a região de Donetsk, no leste da Ucrânia, sob o controle de separatistas pró-russos, em 27 de fevereiro de 2022

Leon Klein/Agência Anadolu via Getty Images

O YouTube bloqueou, no sábado (26/2), alguns canais russos de monetizarem na plataforma.

“À luz das circunstâncias extraordinárias na Ucrânia, estamos tomando várias medidas”, disse um porta-voz do YouTube em comunicado. “Nossas equipes começaram a pausar a capacidade de certos canais monetizarem no YouTube, incluindo os canais do YouTube da RT globalmente”, acrescentou.

A Meta, empresa responsável pelo Facebook, havia anunciado, na última sexta-feira (25/2), que está proibindo a mídia estatal da Rússia de monetizar suas publicações na rede social.

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