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Crise no Oriente Médio: G7 condena ataque histórico do Irã a Israel

Reunião do G7, grupo dos sete países mais ricos do mundo, aconteceu on-line para discutir o ataque iraniano ao território de Israel

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Reunião do G7 para falar sobre o ataque do Irã a Israel
1 de 1 Reunião do G7 para falar sobre o ataque do Irã a Israel - Foto: Reprodução/Twitter

Antes mesmo do fim da reunião do G7 para discutir o ataque do Irã a Israel, um dos integrantes afirmou que os líderes dos sete países mais ricos do mundo condenaram a ação. O encontro está sendo realizado on-line e foi pedido pela Itália.

“Com os líderes do G7, condenamos por unanimidade o ataque sem precedentes do Irã contra Israel”, publicou Charles Michel, presidente do Conselho Europeu.

Nas palavras dele, este é o momento em que “todas as partes devem exercer moderação”.

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O Irã lançou um ataque a drones contra Tel Aviv
Os drones foram interceptados pelo sistema de defesa israelense
Gabinete de guerra israelense se reúne após o ataque do Irã
Ataque foi anunciado na tarde deste sábado
Mapa de alertas de Israel
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Iranianos comemoram ataque com míssil contra Israel

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O Irã lançou um ataque a drones contra Tel Aviv

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Os drones foram interceptados pelo sistema de defesa israelense

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Gabinete de guerra israelense se reúne após o ataque do Irã

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Ataque foi anunciado na tarde deste sábado

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Tel Aviv

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“Continuaremos todos os nossos esforços para trabalhar no sentido da desescalada [da violência]. Acabar com a crise em Gaza o mais rapidamente possível, nomeadamente através de um cessar-fogo imediato, fará a diferença”, apontou.

O próprio Conselho Europeu vai discutir a situação no Médio Oriente na próxima semana.

O ataque que fez o G7 se reunir

O conflito ganhou um novo capítulo no sábado (13/4), após o Irã lançar dezenas de drones e mísseis em direção à Israel. O sistema de defesa israelense interceptou os objetos disparados pelo rival. Segundo as Forças de Defesa do país, 99% das armas foram interceptadas.

O estopim para a ofensiva de Teerã foi um bombardeio contra a embaixada iraniana em Damasco, na capital da Síria, que deixou mais de uma dezena mortos. Entre as vítimas, está um general da Guarda Revolucionária do Irã e um comandante das Forças Quds. O ataque foi atribuído a Israel, que nega envolvimento na ação.

O grupo, que conta com a participação de Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido (além de um representante da União Europeia), fez a reunião a pedido da primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni.

Por outro lado, de acordo com a agência Axios, o presidente dos EUA, Joe Biden, telefonou para o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que apoio os aliados, mas se opõe a qualquer contra-ataque agora.

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