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As negociações da greve lançada nessa segunda-feira (19/2) pelos dois sindicatos que representam os trabalhadores seguem estagnadas. “Não há hipótese de (o monumento) ser desbloqueado durante a noite” desta terça-feira (20/2), disse Stéphane Dieu, representante sindical da CGT, sindicato majoritário dos cerca de 360 funcionários da Sociedade de Exploração da Torre Eiffel (Sete).
A administração da Sete “se recusa a negociar” e a cidade de Paris, seu acionista majoritário, “se recusa até a nos receber”, garante Dieu ao explicar por que as negociações se encerraram na manhã desta terça.
O fim das negociações só aumenta a frustração de milhares de visitantes, principalmente estrangeiros (que correspondem a cerca de 80% do público, segundo estatísticas de 2023).
Eles serão reembolsados automaticamente, garantiu a Sete à AFP. Entretanto, a frustração de vir a Paris e não poder visitar um dos monumentos mais icônicos do mundo é um prejuízo muito maior.
Leia a reportagem completa no RFI, parceiro do Metrópoles.