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“Novas descobertas reveladas pelas Forças de Defesa de Israel e pela Agência de Segurança de Israel provam que o hospital Al-Shifa foi usado como uma infraestrutura terrorista para a qual os terroristas do Hamas levaram reféns”, disse o exército em um comunicado.
De acordo com o porta-voz do Tsahal, Daniel Hagari, “a verdade agora está clara: o Hamas faz guerra a partir de hospitais”. O porta-voz também culpou o Hamas pelo assassinato do soldado Noa Marciano. “O cabo Noa Marciano, de 19 anos, foi feito refém pelos terroristas do Hamas durante o massacre de 7 de outubro. Noa foi levado vivo para Gaza. Segundo as informações que temos, informações de nossos serviços secretos, os terroristas do Hamas levaram Noa para o hospital Shifa, onde ele foi rapidamente morto”, acrescentou.
O Hamas, por sua vez, diz que o soldado morreu em decorrência de um bombardeio israelense. Ele foi levado ao hospital para tratamento, mas os médicos não puderam fazer nada para salvá-lo.
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