EUA: Zuckerberg convida e Dana White, do UFC, se torna diretor da Meta
Entusiasta de artes marciais, Mark Zuckerberg disse que admira White como “empreendedor e sua capacidade de construir uma marca tão querida”
atualizado
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O bilionário norte-americano Mark Zuckerberg, dono da Meta, anunciou, nessa segunda-feira (6/1), que o presidente-executivo do Ultimate Fighting Championship (UFC), Dana White, agora é integrante da diretoria de sua empresa.
“Estou entusiasmado por começar o ano com algumas notícias em que estamos a trabalhar há algum tempo: Dana White, John Elkann e Charlie Songhurst estão a juntar-se ao conselho de administração da Meta. Temos enormes oportunidades pela frente em IA, vestíveis [dispositivos eletrônicos] e o futuro das redes sociais. E o nosso conselho vai ajudar-nos a alcançar a nossa visão”, disse Zuckerberg no Facebook.
Entusiasta de artes marciais, Zuckerberg ressaltou que admira White como “empreendedor e sua capacidade de construir uma marca tão querida”. O novo empregado da Meta promove os maiores eventos de MMA (Artes Marciais Mistas) em todo o planeta.
“Dana é o presidente e CEO do UFC e ele o transformou em um dos empreendimentos esportivos mais valiosos, de crescimento mais rápido e mais populares do mundo”, afirmou Zuckerberg
Zuckerberg x Musk
Em 2023, Dana White tentou intermediar uma luta de gaiola entre Zuckerberg e Elon Musk, bilionário dono da X, Tesla e SpaceX. Musk, aliado do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, acabou desistindo da batalha, citando uma lesão antiga. Ele alegou que Zuckerberg não se disponibilizou para lutar em outra ocasião.
A Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, criou três novas cadeiras no conselho para as nomeações, elevando o número total para 13. Zuckerberg informou que a empresa também adicionou John Elkann, o presidente-executivo da Exor, uma holding europeia que controla a Jeep e a Ferrari, e Charlie Songhurst, um investidor em tecnologia que trabalhou anteriormente na Microsoft e recentemente aconselhou a Meta em projetos de inteligência artificial.
Nos últimos anos, a Meta começou a fabricar tecnologia vestível, como headsets de jogos e óculos de sol equipados com câmeras.
Ela também está competindo em uma corrida global de I.A., lançando seu próprio sistema generativo com código “open source” para que possa ser livremente copiado, modificado e reutilizado por qualquer pessoa.