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EUA: Justiça adia julgamento de Trump sobre interferência em eleições

O julgamento estava marcada para o dia 4 de março, mas ainda está sem data para ocorrer. Trump é acusado de conspirar contra as eleições

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1 de 1 imagem colorida mostra ex-presidente dos eua donald trump - Metrópoles - Foto: Seth Wenig-Pool/Getty Images)

A Justiça dos Estados Unidos (EUA) adiou, nesta sexta-feira (2/2), o julgamento do ex-presidente Donald Trump em caso que apura uma suposta tentativa de interferência nas eleições de 2020. A audiência estava marcada para o dia 4 de março.

De acordo com informações da ABC News, a juíza Tanya Chutkan decidiu que uma nova data deve ser estabelecida após a corte decidir se Trump tem imunidade no caso, por estar na Presidência à época dos fatos.

O ex-presidente é acusado de tentar mudar o resultado das eleições de 2020, que deu vitória ao rival Joe Biden. Entre as acusações negadas por Trump, está a de que ele usou o Departamento de Justiça para conduzir uma investigação de falsos crime eleitorais.

Em meio às acusações referentes à eleição anterior, Trump disputa as primárias do partido Republicano. As prévias servem para definir qual será o escolhido para rivalizar com o democrata Joe Biden no pleito deste ano.

Trump trava outra disputa na Justiça para garantir a presença nas cédulas eleitorais de todos os estados. O Justiça do Colorado, por exemplo, decidiu tirá-lo da corrida por entender que o ex-presidente empreendeu esforços, em 2021, para incitar seus apoiadores a marcharem até ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021.

Uma decisão final depende da Suprema Corte do país.

Condenação

Na última semana, Trump foi condenado a pagar indenização de US$ 83,3 milhões à escritora E. Jean Carroll por difamação. Na cotação atual, o valor estipulado pela decisão do júri federal equivale a mais de R$ 400 milhões.

A condenação de Trump se refere a comentários ofensivos contra a escritora em 2019, quando ainda era presidente dos EUA. Em 2019, Carroll acusou Trump publicamente de estupro em seu livro de memórias. Segundo a escritora, o abuso ocorreu na década de 1990 em uma loja de departamentos de Nova York.

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