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EUA decide expulsar 12 diplomatas russos do país

Governo norte-americano estabeleceu prazo até 7 de março para que diplomatas deixem o país norte-americano

atualizado

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Vassily Nebenzia, embaixador russo na ONU, defende o país das acusações feitas pela Ucrânia - Metrópoles
1 de 1 Vassily Nebenzia, embaixador russo na ONU, defende o país das acusações feitas pela Ucrânia - Metrópoles - Foto: Divulgação/ONU

O embaixador da Rússia na Organização das Nações Unidas (ONU), Vassily Nebenzia, afirmou, nesta segunda-feira (28/2), que 12 diplomatas russos, membros da missão nas Nações Unidas, foram considerados “persona non grata” pelo governo norte-americano e precisarão deixar os Estados Unidos até o dia 7 de março.

“Acabei de receber a informação de que as autoridades dos Estados Unidos empreenderam outra ação hostil contra a missão russa nas Nações Unidas, violando grosseiramente seus compromissos no acordo de país anfitrião que eles assumiram, nos dizendo que estão anunciando 12 pessoas da missão russa ‘persona non grata’ e exigindo que eles saiam até 7 de março”, declarou Nebenzya.

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Na última quinta-feira (24/2), Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, pediu o apoio de todos os militares e da população. Além disso, afirmou que está distribuindo armas para que todos possam se defender
Forças de segurança ucranianas aumentam as medidas em meio a ataques russos em Kiev, Ucrânia
Medidas de segurança são tomadas enquanto o ministro de Assuntos Internos da Ucrânia, Denys Monastyrskyi, fala com membros da imprensa na capital
Membros das forças ucranianas inspecionam carros e analisam se algo parece suspeito nas ruas de Kiev
Quatro navios de guerra (o navio de abastecimento Tender "Elbe" l e três caça-minas) deixam o porto de Kiel para reforçar o flanco norte da OTAN no Mar Báltico. A razão atual para esta medida é a escalada da crise Rússia-Ucrânia e a crescente ameaça percebida pelos parceiros da Alemanha na Europa Oriental em particular
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Conselho de Segurança da ONU votou nesse domingo (27/2) para realizar uma rara sessão especial de emergência da Assembleia Geral para discutir o ataque da Rússia à Ucrânia

Michael M. Santiago/Getty Images
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Na última quinta-feira (24/2), Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, pediu o apoio de todos os militares e da população. Além disso, afirmou que está distribuindo armas para que todos possam se defender

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Forças de segurança ucranianas aumentam as medidas em meio a ataques russos em Kiev, Ucrânia

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Medidas de segurança são tomadas enquanto o ministro de Assuntos Internos da Ucrânia, Denys Monastyrskyi, fala com membros da imprensa na capital

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Membros das forças ucranianas inspecionam carros e analisam se algo parece suspeito nas ruas de Kiev

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Quatro navios de guerra (o navio de abastecimento Tender "Elbe" l e três caça-minas) deixam o porto de Kiel para reforçar o flanco norte da OTAN no Mar Báltico. A razão atual para esta medida é a escalada da crise Rússia-Ucrânia e a crescente ameaça percebida pelos parceiros da Alemanha na Europa Oriental em particular

Axel Heimken/picture aliança via Getty Images
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Policiais procuram homem suspeito em um posto de controle em Kiev, capital da Ucrânia. Nesta segunda (28/2), Leste Europeu vive o quinto dia de bombardeios. A escalada da violência na guerra tem atingindo militares e civis, que estão sob o risco do uso de armas nucleares

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Nesta segunda-feira (28/2), o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy assinou o contrato de pedido de adesão da Ucrânia à União Europeia. Abdulla Shahid, presidente da Assembleia Geral da ONU, defendeu um cessar-fogo imediato. “Temos de parar a guerra imediatamente”, frisou

Presidência Ucraniana/Agência Anadolu via Getty Images
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Pedido oficial foi feito com o apoio de Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia: "Eles são um de nós e nós os queremos"

Reprodução

Guerra da Ucrânia

A Rússia e a Ucrânia vivem um embate por causa da possível adesão ucraniana à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), aliança militar liderada pelos Estados Unidos. Na prática, Moscou vê essa possível adesão como uma ameaça à sua segurança.

Diante disso, tropas russas, orientada pelo presidente Vladimir Putin, iniciou, na última quinta-feira (24/2), uma ampla operação militar para invadir a Ucrânia. Em pronunciamento, ele fez ameaças e disse que quem tentar interferir no conflito sofrerá consequências nunca vistas na história.

Hoje o conflito chega ao 5° dia. Ao menos 198 pessoas morreram nos confrontos, segundo o governo ucraniano. Outras 1.115 ficaram feridas. O governo ucraniano afirma que 100 mil soldados russos estão no país.

Russos sitiaram Kiev e tentam tomar o poder. Hospitais, orfanatos, prédios residenciais, além de escolas e creches, já foram alvos de bombardeios na Ucrânia. República Tcheca, Polônia, França, Estados Unidos, Holanda, Alemanha, Portugal e Bélgica anunciaram o envio de ajuda estrutural de armas e dinheiro para a Ucrânia, que resiste.

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