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EUA anunciam mais US$ 250 milhões em ajuda militar para a Ucrânia

Nova quantia à Ucrânia está dividida em mísseis de defesa aérea, veículos blindados, munições e armas antitanque. Zelensky pede mais

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Andreas Arnold/dpa (Photo by Andreas Arnold/picture alliance via Getty Images
Imagem colorida mostra o secretário de Defesa dos EUA e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky - Metrópolex
1 de 1 Imagem colorida mostra o secretário de Defesa dos EUA e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky - Metrópolex - Foto: Andreas Arnold/dpa (Photo by Andreas Arnold/picture alliance via Getty Images

O governo dos Estados Unidos anunciou, nesta sexta-feira (6/9), um novo pacote de ajuda militar para a Ucrânia no valor de US$ 250 milhões. A nova quantia está dividida em mísseis de defesa aérea, veículos blindados, munições e armas antitanque.

O anúncio foi feito pelo secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, que se reuniu com autoridades de 50 nações em uma base aérea na Alemanha para discutir a guerra no Leste Europeu.

“Os Estados Unidos continuarão a trabalhar em conjunto com cerca de 50 Aliados e parceiros por meio do Grupo de Contato de Defesa da Ucrânia e suas coalizões de capacidades associadas para atender às necessidades urgentes da Ucrânia no campo de batalha e se defender contra a agressão russa”, disse o Departamento de Defesa dos EUA, em um comunicado.

Com a recente doação, os EUA disparam no ranking dos países que mais apoiaram o governo de Volodymyr Zelensky no conflito contra a Rússia. Segundo estimativas do Instituto Kiel, o país liderado por Joe Biden é o maior financiador da Ucrânia, tendo doado US$ 57 bilhões somente em apoio militar.

Zelensky pede mais

Durante a reunião, o presidente Volodymyr Zelensky agradeceu o novo pacote militar destinado a Ucrânia, mas voltou a cobrar que aliados liberem ataques armas de longo alcance para atacar a Rússia.

O pedido do líder ucraniano acontece em meio à ofensiva em Kursk, que intensificou a guerra e fez com que a Rússia retaliasse, de forma dura, a invasão contra seu território. 

O secretário de Defesa dos EUA, no entanto, sinalizou que a postura de Washington e aliados sobre o tema não mudou. Austin chegou a afirmar que a liberação não mudaria o jogo na guerra.

“Precisamos desta capacidade de longo alcance não só no território ocupado da Ucrânia, mas também no território da Rússia”, apelou Zelensky.

 

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