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Um estudo clínico no Chile recomenda uma terceira dose da vacina Coronavac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac, seis meses após a segunda aplicação.
O resultado da pesquisa foi entregue nessa quinta-feira (15/7) para o Ministério da Saúde e Ministério da Ciência do país.
Os cientistas reforçam que, depois desse período, anticorpos neutralizantes ainda são detectados no sangue dos vacinados, mas seus níveis se reduzem, o que pode comprometer a proteção contra certas variantes.
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