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Entenda o que significa a resolução da ONU contra Rússia em 7 pontos

Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), após três dias de reunião, aprovou um documento que condena os ataques russos

atualizado

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Stringer /Agência Anadolu via Getty Images
Separatistas pró-russos, em uniformes sem insígnias, se reúnem no assentamento controlado pelos separatistas de Mykolaivka (Nikolaevka) e Bugas, na região de Donetsk (DPR) da Ucrânia - Metrópoles
1 de 1 Separatistas pró-russos, em uniformes sem insígnias, se reúnem no assentamento controlado pelos separatistas de Mykolaivka (Nikolaevka) e Bugas, na região de Donetsk (DPR) da Ucrânia - Metrópoles - Foto: Stringer /Agência Anadolu via Getty Images

A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), após três dias de reunião, aprovou uma resolução contra a Rússia pela invasão e bombardeio da Ucrânia.

No início da tarde desta quarta-feira (2/3), na sede da entidade, em Nova York, 141 integrantes chancelaram o documento. O Brasil votou a favor.

Para o leitor entender o que significa quais os impactos imediatos e os efeitos na guerra, o Metrópoles preparou um guia com os 7 principais pontos.

A escalada do embate entre a Rússia e a Ucrânia desencadeou a maior crise de segurança na Europa desde a Guerra Fria (1947-1989).

Confira a seguir:

  1. Juridicamente, a resolução não é vinculativa, ou seja, somente expressa o posicionamento oficial da ONU.
  2. O objetivo é subir a pressão sobre Moscou e também Belarus, que tem se aliado aos russos.
  3. O texto “deplora nos termos mais fortes a agressão da Rússia contra a Ucrânia”. Isso significa: condena os ataques.
  4. O documento exige que a Rússia “cesse imediatamente seu uso da força contra a Ucrânia”. Isso é, pare os bombardeios.
  5. O embaixadores pedem a “retirada imediata, completa e incondicional de todas as suas forças militares”, ou seja, que os russos terminem a invasão e saíam da Ucrânia.
  6. A resolução ainda “lamentou” a decisão da Rússia “relativa ao estatuto de certas áreas das regiões de Donetsk e Luhansk da Ucrânia como uma violação da integridade territorial”. Isso se refere à anexação da Crimeia, em 2014, e o apoio aos separatistas da região de Donbass.
  7. O texto também é crítico à Bielorrússia, aliada da Rússia, “lamentando o envolvimento do país neste uso ilegal da força contra a Ucrânia e insta o país a respeitar as suas obrigações internacionais”. O país é acusado de facilitar a invasão, além de executar ataques.

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