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Em represália à invasão da Ucrânia, Apple suspende vendas na Rússia

Além de interromper vendas por meio de aplicativos para a Rússia, também foram impedidos serviços financeiros como o Apple Pay

atualizado

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1 de 1 imagem colorida loja da Apple em NOva York - Metrópoles - Foto: Divulgação/Apple

A empresa Apple anunciou nesta terça-feira (1º/3) a interrupção dos negócios na Rússia, em represália à invasão realizada pelo governo de Vladimir Putin na Ucrânia, iniciada no dia 24 de fevereiro. Com essa decisão, ficam proibidas as vendas de novos telefones e computadores iPhone, iPad, MacBook e outros produtos da companhia.

Além de suspender a comercialização dos itens da marca nas lojas de aplicativos da Rússia, também foram impedidos para os russos serviços financeiros, como o Apple Pay.

“Estamos profundamente preocupados com a invasão russa da Ucrânia e estamos com todas as pessoas que estão sofrendo como resultado da violência”, disse o comunicado divulgado pela empresa. “Apoiamos os esforços humanitários, fornecendo ajuda para a crise de refugiados e fazendo todo o possível para ajudar nossas equipes na região”, completa a nota.

O boicote anunciado pela companhia afetará diretamente veículos russos de imprensa, como o RT News e Sputnik News, que não podem ser acessados por usuários fora da Rússia. Na tarde desta terça-feira, eles ainda estavam disponíveis.

Outro bloqueio refere-se ao aplicativo de Mapas na Ucrânia, que teve todas as funções de tráfego e incidentes ao vivo suspensas, como medida de segurança aos ucranianos.

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Mobilização para protesto ocorreu pela internet
Cartazes contrários à investida russa na Ucrânia
Pessoas de todas as idades participaram do protesto
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Cartazes contrários à investida russa na Ucrânia

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Pessoas de todas as idades participaram do protesto

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Cerca de 100 pessoas participaram da manifestação

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Grupo era composto, na maioria, por descendentes de ucranianos que moram em São Paulo

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Cartazes e faixas contra a guerra

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Amigos brasileiros solidários à causa estiveram presente, também

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Grupo se reuniu no vão do Masp, na Avenida Paulista

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Stefan Fesz, 70 anos, aposentando e descendente de ucranianos

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TikTok/Reprodução

Além da Apple, empresas como Google, Twitter e Meta (ex-Facebook) anunciaram a remoção de conteúdos ligados às mídias estatais russas.

Nesta terça, o Google informou que estava retirando conteúdos da emissora estatal RT, além de outras mídias semelhantes, de sua ferramenta de notícias. Também o Facebook anunciou que seus apps, como Instagram, não vão veicular conteúdos provenientes das estatais russas.

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