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Em meio à guerra na Ucrânia, Putin e Maduro conversam sobre parceria

Presidentes se falaram por telefone nesta terça-feira (1°/3). Invasão da Ucrânia também foi tratada

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maduro e putin posam para foto e dão aperto de mão
1 de 1 maduro e putin posam para foto e dão aperto de mão - Foto: Reprodução

Em meio à guerra na Ucrânia, os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da Venezuela, Nicolás Maduro, conversaram, nesta terça-feira (1°/3), por telefone, sobre “parcerias estratégicas” e a “situação na Ucrânia”, divulgou o Kremlin.

O site do governo russo segue fora do ar, mas a reunião foi publicada nas redes sociais do Kremlin e da Embaixada da Rússia em Caracas e por veículos russos, como o site Russia Today. Não há detalhes acerca das parcerias.

Putin teria relatado ao homólogo venezuelano a operação militar no país vizinho e voltou a destacar a intenção de promover a “desmilitarização e desnazificação” da Ucrânia.

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Já Maduro teria expressado o apoio à Rússia e condenado as “atividades desestabilizadoras dos Estados Unidos e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan)”. O ditador venezuelano é um dos líderes mundiais que apoiam Putin na invasão da Ucrânia.

No último domingo (27/2), o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, disse que havia conversado “há pouco” com o líder russo, suscitando que a conversa havia ocorrido naquele dia, por telefone. Pouco depois, o Itamaraty disse que se tratava da visita presidencial à Rússia, na qual Bolsonaro manifestou solidariedade à Rússia dias antes do conflito.

Guerra da Ucrânia

A Rússia invadiu a Ucrânia na última quinta-feira (24/2), em meio a uma possível adesão ucraniana à Otan, aliança militar liderada pelos Estados Unidos. Na prática, Moscou vê essa possível adesão como uma ameaça à sua segurança.

Contudo, como justificativa, Putin ordenou a ocupação das regiões separatistas de Donbass, no leste ucraniano. Em pronunciamento, o líder russo fez ameaças e disse que quem tentar interferir no conflito sofrerá consequências nunca vistas na história.

Hoje o conflito chega ao sexto dia. Russos sitiaram Kiev e tentam tomar o poder. Hospitais, orfanatos, prédios residenciais, além de escolas e creches, já foram alvos de bombardeios na Ucrânia. Kharkiv, a segunda maior cidade ucraniana e próxima à fronteira com a Rússia, também se tornou alvo.

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Prédio do governo em Kharkiv é alvo de míssil
Mísseis foram disparados pelo exército russo em Kharkiv
Soldados dos EUA alinhados no Aeroporto Albrecht
Boeing 767-300 com 200 soldados dos EUA
Soldados dos EUA estão sendo transferidos de Nuremberg para o 7º Comando de Treinamento do Exército (7º ATC) em Grafenwoehr
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Gabinete do governador de Kharkiv, após ataque do Exército russo com mísseis

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Prédio do governo em Kharkiv é alvo de míssil

Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images
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Mísseis foram disparados pelo exército russo em Kharkiv

Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images
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Soldados dos EUA alinhados no Aeroporto Albrecht

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Boeing 767-300 com 200 soldados dos EUA

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Soldados dos EUA estão sendo transferidos de Nuremberg para o 7º Comando de Treinamento do Exército (7º ATC) em Grafenwoehr

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Os militares desembarcaram em Nuremberg, vindos dos Estados Unidos

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Suprimentos de socorro para refugiados da Ucrânia são empilhados em frente à catedral

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Uma aeronave C-17 Globemaster militar dos EUA (frente) pousa na Base Aérea de Ramstein

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Pilhas de areia bloqueiam uma estrada na capital ucraniana, Kiev, em meio a ataques russos em 1º de março de 2022

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Os danos são retratados após o bombardeio de tropas russas no centro de Kharkiv, nordeste da Ucrânia

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Equipes de resgate examinam o prédio da Administração Estatal Regional de Kharkiv depois que um míssil lançado por invasores russos atingiu nas proximidades da Praça Svobody

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Equipes de resgate carregam uma pessoa ferida na maca, enquanto respondem a bombardeios de tropas russas no centro de Kharkiv, nordeste da Ucrânia

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Ataque em Kharkiv, nordeste da Ucrânia

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Diversos países europeus anunciaram o envio de ajuda estrutural de armas e dinheiro para a Ucrânia, que resiste. Belarus, uma das maiores aliadas da Rússia, entrou no foco da comunidade internacional. O país teria feito ataques à Ucrânia e cedido a fronteira para a invasão russa.

A batalha chegou à cúpula da Organização das Nações Unidas (ONU) e ao Tribunal Penal Internacional, em Haia.

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