Egito condena 28 pessoas à morte por assassinato de procurador-geral
Hisham Barakat, membro do governo do presidente Mohamed Morsi, foi morto em 2015
atualizado
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Um tribunal penal do Egito condenou 28 pessoas à morte pelo envolvimento no assassinato do procurador-geral do país, Hisham Barakat, em 2015.
A sentença final saiu neste sábado, após consulta ao Grande Mufti, principal autoridade religiosa do Egito. A preliminar já havia sido entregue aos réus em junho. As sentenças são sujeitas a recurso. Outros 67 réus foram condenados a prisão e 15 ainda estão em liberdade.
Hisham Barakat foi o principal membro do governo morto por militantes islâmicos desde 2013, quando o presidente islâmico Mohamed Morsi foi deposto. Morsi foi o primeiro presidente democraticamente eleito no Egito e ficou no posto por um ano.