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Vendas da fabricante de veículos elétricos dos EUA tem caído abruptamente no mercado chinês, o maior do planeta, com até 75% menos carros sendo vendidos em um mês após protestos de consumidores e críticas da mídia.
Foi em 2017 que a Tencent, a gigante de tecnologia chinesa que controla o WeChat, adquiriu uma participação de 5% na Tesla.
Dali em diante a relação do país asiático, onde estão 4 em cada 10 veículos elétricos do mundo começaria a mudar. Em questão de meses, Elon Musk não apenas refinaria Shangai como a localização da nova fábrica da Tesla, como também conquistaria um feito raro: autorização para controlar sua operação integralmente no país.
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