China aprova plano de estímulo a fusões de empresas estatais
Plano exige que empresas se tornem rentáveis o suficiente para vender ações ao público em 2020
atualizado
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Depois de meses de discussões, a China aprovou um plano de cinco anos para unir as operações das empresas em dificuldades controladas pelo Estado e incentivá-las a vender ações ao público.
O plano, que foi emitido pelo Escritório Geral do Partido Comunista em 24 de agosto e obtido pelo The Wall Street Journal, reconhece as ineficiências no inchado setor estatal da China e solicita o reforço a empresas estatais ao torná-las maiores e ao convidar capital privado para o setor. O plano exige que empresas estatais se tornem rentáveis o suficiente para vender ações ao público em 2020.
Ainda assim, fica aquém das etapas defendidas por alguns reformistas, uma vez que retira a privatização em grande escala dentre as opções. “A liderança do partido sobre empresas estatais deve ser acolhida”, diz o documento de 20 páginas. O documento não especifica indústrias marcadas para a consolidação
Em março, o WSJ relatou que os líderes chineses se preparavam para consolidar o setor estatal por fusão de empresas. A publicação também relatou que a liderança estava planejando dizer a milhares de empresas que elas precisavam depender menos de suporte do Estado e se preparar para a listagem em mercados públicos.